Filho de Quem
Eu sou filho de quem?
Será que pertenço a alguém?
Achei que eu fosse o mundo inteiro, inteiro, inteiro
Eu sou filho de quem?
Será que pertenço a alguém?
Achei que eu fosse o mundo inteiro, inteiro, inteiro
Uma só face enfim
Prisma do mesmo cristal
Alma que renasce em mim
Consciente do astral
Eu e eu, um canal de laços ancestrais
Viemos da mesma fonte somos todos iguais
Não importa embalagem
Contrato vitalício é com Deus, você sabe
Somente o espírito vive a eternidade
Então desapega, pega que é visão não é miragem
Eu sou filho de quem?
Será que eu pertenço a alguém?
Achei que eu fosse o mundo inteiro, inteiro, inteiro
Uma só face enfim
Prisma do mesmo cristal
Alma que renasce em mim
Consciente do astral
Eu e eu, um canal de laços ancestrais
Viemos da mesma fonte somos todos iguais
Não importa embalagem
Contrato vitalício é com Deus, você sabe
Somente o espírito vive a eternidade
Então desapega, pega que é visão não é miragem
Eu sou filho de quem?
Será que eu pertenço a alguém?
Achei que eu fosse o mundo inteiro, inteiro, inteiro
Filho do Sol, da Lua, do brilho da bênção de oxalá
Do mar, da rua
Sou irmão de sangue
De irmão com o mangue
Com o pé no funk
Eu sou filho de Gandhi
E nos trilhos da plenitude vai meu trem
Vagão da juventude, minha atitude vai além
Sou filho da arte do delírio e do bem
Vinte vinte Brasil, eu sou filho de quem?
Eu sou filho de quem?
Será que pertenço a alguém?
Achei que eu fosse o mundo inteiro, inteiro, inteiro
Hijo de quien
¿De quién soy hijo?
¿Pertenezco a alguien?
Pensé que era todo el mundo, todo, todo
¿De quién soy hijo?
¿Pertenezco a alguien?
Pensé que era todo el mundo, todo, todo
Una cara por fin
Prisma del mismo cristal
Alma que renace en mí
Astral consciente
Yo y yo, un canal de lazos ancestrales
Venimos de la misma fuente, todos somos iguales
No importa el embalaje
El contrato de por vida es con Dios, ¿sabes?
Sólo el espíritu vive la eternidad
Así que desenredar, atrapar que es la visión no es espejismo
¿De quién soy hijo?
¿Pertenezco a alguien?
Pensé que era todo el mundo, todo, todo
Una cara por fin
Prisma del mismo cristal
Alma que renace en mí
Astral consciente
Yo y yo, un canal de lazos ancestrales
Venimos de la misma fuente, todos somos iguales
No importa el embalaje
El contrato de por vida es con Dios, ¿sabes?
Sólo el espíritu vive la eternidad
Así que desenredar, atrapar que es la visión no es espejismo
¿De quién soy hijo?
¿Pertenezco a alguien?
Pensé que era todo el mundo, todo, todo
Hijo del Sol, de la Luna, del resplandor de la bendición de oxalah
Desde el mar, desde la calle
Soy un hermano de sangre
De hermano con manglar
Con el pie en el funk
Soy el hijo de Gandhi
Y en las vías de la plenitud va mi tren
Vagón juvenil, mi actitud va más allá
Soy el hijo del arte del delirio y el bien
Veinte Brasil, ¿de quién soy hijo?
¿De quién soy hijo?
¿Pertenezco a alguien?
Pensé que era todo el mundo, todo, todo