Embolando Na Embolada

É bonito se olhar
A estrela matutina
Se abraçar com as meninas
E se banhar na beira mar

E agora pra completar
Esse é Castanha e Caju
E o negócio é com tu
Que agora eu vou te pegar
Aí canta eu e canta tu

Vamos cantar um trocado
Na quina, frente de lado
Que eu garanto emburacar

Vai embora seu veado
Macaco da cara preta
Nego do pé de gaveta
Rapariga de azar

Eu vou te dar a tua letra
Nego da ser epopeia
Macaco do pé de areia
Tromba do pai do azar

E agora eu vou te pegar
Nego do cabelo ruim
Ladrão de amendoim
Focinho de tamanduá

E agora eu digo assim
Tá com o cabelo repartido
Anda procurando o marido
Olha o seu homem onde é que está

Olha o teu homem onde é que está
E o cabelo do senhor
Só vai com o ciscador
Quando o governo comprar

E mostre o seu valor
Tenha cuidado negão
Eu vou lhe casar com João
Eu digo que posso provar

E vou lhe pegar com um barrão
E você pode acreditar
Que você não tá com nada
Você só tem é zoada
Que nem puta no fuá

Perante a rapaziada
E agora lhe dou um chute
Com meu amigo Vanuti
E agora vou lhe lascar

Eu quero lhe avisar
Segura amigo João
É com o pandeiro na mão
Que a tampa vai pipocar

E lá vai outro carreirão
Bata de lá no pandeiro
Reto, pesado e maneiro
Que eu garanto emburacar

Seu veado velho gaeiro
Vá se embora nego feio
Cabelo de surrupeia
Que eu agora vou lhe acunhar

Olha o que eu tenho pra lhe avisar
Que esse negão ''inoivou''
Com uma menina em Goiânia
A moça era tão bacana
Era filha de doutor
Um dia ele se embriagou
A moça mandou acabar
Ele ficou bêbado num bar
Na fazendo Livramento
Se agarrou com um jumento
Papai eu quero mamar

E mais eu tenho entendimento
Esse rapaz ''inoivou''
Com uma galega em Goiânia
Uma memina tão bacana
Que é filha de um doutor
Um dia ele acertou
Pra dormir na casa dela
De noite foi beijar ela
O quarto da moça errou
Quando ele se abaixou
Foi na banana do pai dela

E faça lá sua cautela
Também vou avisar
Você pode acreditar
Que esse bicho é amaldiçoado
Ninguém se confia nele
Matou o pai e a mãe dele
Lá dentro do engenho Frecheiro
Depois amigou-se
Com um tal de pai-de-chiqueiro
Tirou o coro de uma cabra
Fez um vestido pra ele
Que ele montava no bode
E o bode montava nele

E eu quero dizer a ele
Caju é amaldiçoado
Tudo que ele vê inventa
Namorou com uma jumenta
Que era rei do cercado
Um dia ele amanheceu abusado
Eu não sei porque foi
Ele foi comer arroz
Lá amolou uma faca
Que ele foi mamar na vaca
E lá errou e mamou no boi

Eu não sei oque foi
O negocio é com nós dois
Pode cantar animado
Agora é acelerado
E a tampa vai avoar

E você pode acreditar
Que é depois que eu me abusar
Relo e rapo, tampo relo
Rapo relo, tampo ralo
Remendo tampo e destapo
E a gota já quer me dá

Olha que eu tenho pra lhe avisar
Eu viro o dedo, viro a unha
Viro a unha, viro dedo
Viro a carta e o segredo
Viro o réu e testemunha
Viro a enxada e a cunha
Viro a maré e viro o mar
Barababá, berebebé,biribibí
Botei aqui tirei dali
Tirei dali joguei pra lá

Eu quero lhe avisar
Lá em casa de manhã
Tem hora que eu tenho desgosto
Quando eu vou banhar meu rosto
Que eu olho pra minhas irmãs
Tem uma feito uma rã
Outra querendo voar
Uma diz quero comer
Outra diz quero beber
E eu sozinho pra trabalhar
Só em nome de menina
Tem Odete, Marinete
Luzinete, Orelina
Paula, Paulina e Judite
Tem Donana e Catarina
Severina a Agripina
Mariana e Jormerlina
Tem Amália, tem Rosália
Gonzaga, Severina
Eunice, Berenice
Cleonice, Olentina
Tem uma tal de Aiá
Uma tal de Damiana
Que a nega toma uma cana dos dois olhos atravessar
Uma tal de Lucimar
Que a bicha é feia demais
Tira pó e bota pó
E não sai mais do caritó
Não acha com quem casar
E é feia de admirar
E ainda tem um defeito
É doida e só tem um peito
E é desse negão mamar

Eu dou a largura no oito
Você me preste atenção
Barababá, berebebé,biribibí
Botei aqui tirei dali
Tirei dali joguei pra lá

Eu vou passear
Vou passear
Em Olinda
Naquela praia tão linda
Me lembro da beira-mar

Pocking en el bolsillo

Es hermoso mirarte a ti mismo
La estrella de la mañana
Abrazar con las chicas
Y bañarse junto al mar

Y ahora para completar
Esto es castaña y anacardos
Y el trato depende de ti
Que ahora voy a conseguirte
Entonces yo canto y cantas

Cantemos algo de cambio
En la esquina, frente en el lateral
Que garantizo a detener

Vete, venado
Mono Cara Negra
Denegar desde la parte inferior del cajón
Chica de mala suerte

Te daré tu letra
Niego ser épico
Mono Pie de Arena
Trompeta del padre de la mala suerte

Y ahora voy a conseguirte
El pelo malo niega
Ladrón de cacahuetes
Hocico hormiguero

Y ahora lo digo yo
Tu cabello está roto
Está buscando a su marido
Mira a tu hombre donde está

Mira a tu hombre donde está
Y el cabello del Señor
Sólo va con el cissor
Cuando el gobierno compra

Y muestra tu valor
Ten cuidado, negro
Voy a casarme contigo con John
Yo digo que puedo probarlo

Y te atraparé con un bar
Y se puede creer
Que no tienes nada
Acabas de conseguirlo
Como una prostituta en la fuah

Antes de los chicos
Y ahora te doy una patada
Con mi amigo Vanuti
Y ahora voy a chip

Quiero advertirte
Amigo seguro João
Es con la pandereta en la mano
Que la tapa hará palomitas de maíz

Y ahí va otro camino
Batir desde allí en la pandereta
Recto, pesado y fresco
Que garantizo a detener

¡Tú, venado!
Vete, niego feo
Frote el cabello
Que ahora voy a gritar

Mira lo que tengo que advertirte
Que este tipo negro «innovó
Con una chica en Goiânia
La chica era tan agradable
Era la hija de un médico
Un día se emborrachó
La chica me dijo que lo terminara
Se emborrachó en un bar
Na haciendo la liberación
Se aferró a un burro
Papi, quiero apestar

Y cuanto más tengo comprensión
Este chico ha «innovado
Con un gallego en Goiânia
¡Qué buena memina!
¿Quién es la hija de un médico
Un día lo hizo bien
Dormir en su casa
Por la noche fue a besarla
La habitación de la chica estaba equivocada
Cuando se agachó
Estaba en el plátano de su padre

Y ten cuidado allí
Yo también te lo haré saber
Puedes creerlo
Que esta bestia está maldita
Nadie confía en él
Mató a su madre y a su padre
Dentro del dispositivo Frecheiro
Luego consiguió amigos
Con un padre pocilga
Tomó el coro de una cabra
Le hiciste un vestido
Que montó la cabra
Y la cabra lo montó

Y quiero decirle
Anacardo está maldito
Todo lo que ve inventa
Salió con un burro
¿Quién era el rey de la valla?
Un día creció abusado
No sé por qué fue
Fue a comer arroz
Allí afiló un cuchillo
Que fue a chupar a la vaca
Y allí se perdió y chupó el buey

No sé lo que era
El trato es con nosotros dos
Puedes cantar emocionado
Ahora se acelera
Y la tapa volará

Y se puede creer
Que es después de abusar de mí mismo
Relo y afeitado, top relo
Rapo relo, tapa de desagüe
Parche superior y destapar
Y la gota ya quiere darme

Mira, tengo que advertirte
Giro mi dedo, gire mi uña
Gira mi uña, gira mi dedo
Me dirijo la carta y el secreto
Consigo al acusado y al testigo
Giro la azada y la cuña
Giro la marea y giro el mar
Barababá, berebaby, biribibí
Lo puse aquí. Lo saqué
Lo saqué, lo tiré

Quiero advertirte
En casa por la mañana
Hay momentos en que tengo asco
Cuando voy a bañarme la cara
Que miro a mis hermanas
Hay una como una rana
Otro que quiere volar
Uno dice que quiero comer
Otro dice que quiero beber
Y yo solo para trabajar
Sólo en el nombre de una niña
Tengo a Odette, Marinet
Luz, Orelina
Paula, Paulina y Judith
Ahí están Donana y Catherine
Severin a Agripine
Mariana y Jormerlina
Ahí está Amalia, allí está Rosalia
Gonzaga, Severina
Eunice, Berenice
Cleonice, Olentina
Hay una mujer llamada Aías
Una mujer llamada Damiana
¿Quién la niega toma un bastón de ambos ojos cruzados
Una mujer llamada Lucimar
Que el maricón es demasiado feo
Guardapolvos y polvo
Y no salgas del caritó más
No se puede encontrar con quién casarse
Y es feo admirar
Y todavía tiene un defecto
Está loca y sólo tiene un pecho
Y es de este hombre negro para chupar

Le doy el ancho en el ocho
Presta atención a mí
Barababá, berebaby, biribibí
Lo puse aquí. Lo saqué
Lo saqué, lo tiré

Voy a dar un paseo
Voy a dar un paseo
En Olinda
En esa hermosa playa
Recuerdo el mar

Composição: Albiratan De Melo / Caju / Castanha