Canta Por Mim
Fria a noite cai, severamente sai, guitarra na mão
Água e mel na voz, seguramente vai pelas pedras do chão
Formosa, mata a paz com o seu trinar
E dizem, tocando, que leva a voar
Em asas que as cordas dão, todo e qualquer gingão
Meu fado é sua canção
Canta por mim - diva da rua, não és de ninguém
Só ris negando a quem te quer bem
Canta por mim também
Canta por mim, dona do mundo em noites fatais
Deixa-me os olhos castanhos banais
Pobre, que não olhas que eu amo mais
Fria a noite cai, severamente sai guitarra na mão
Água e mel na voz, seguramente vai pelas pedras do chão
Formosa, mata a paz com o seu trinar
E dizem, tocando que leva a voar
Em asas que as cordas dão, todo e qualquer gingão
Meu fado é sua canção
Canta por mim, dona do mundo em noites fatais
Deixa-me os olhos castanhos banais
Pobre, que não olhas que eu amo mais
Canta por mim - diva da rua, não és de ninguém
Só ris negando a quem te quer bem
Canta por mim também
Canta por mim, dona do mundo em noites fatais
Deixa-me os olhos castanhos banais
Pobre, que não olhas que eu amo mais
Canta para mí
La noche fría cae, se apaga severamente, la guitarra en la mano
El agua y la miel en la voz, seguramente va a través de las piedras del suelo
Hermoso, mata la paz con tu trino
Y dicen, tocando, que lleva a volar
En las alas que las cuerdas dan, cualquiera y todo gingon
Mi fado es tu canción
Canta para mí - diva de la calle, no eres de nadie
Sólo te ríes negando a aquellos que te aman bien
Canta para mí también
Canta para mí, maestro del mundo en noches mortales
Déjame los ojos marrones banales
Pobre, no pareces que me guste más
La noche fría cae, severamente sale guitarra en la mano
El agua y la miel en la voz, seguramente va a través de las piedras del suelo
Hermoso, mata la paz con tu trino
Y dicen, tocar que lleva a volar
En las alas que las cuerdas dan, cualquiera y todo gingon
Mi fado es tu canción
Canta para mí, maestro del mundo en noches mortales
Déjame los ojos marrones banales
Pobre, no pareces que me guste más
Canta para mí - diva de la calle, no eres de nadie
Sólo te ríes negando a aquellos que te aman bien
Canta para mí también
Canta para mí, maestro del mundo en noches mortales
Déjame los ojos marrones banales
Pobre, no pareces que me guste más