Medieval II

Você me pede
Pra ser mais moderno
Que culpa que eu tenho
É só você que eu quero

Às vezes eu amo
E construo castelos
Às vezes eu amo tanto
Que tiro férias
E embarco num tour pro inferno

Será que eu sou medieval?
Baby, eu me acho um cara tão atual
Na moda da nova Idade Média
Na mídia da novidade média

Olha pra mim, me dê a mão
Depois um beijo
Em homenagem a toda
Distância e desejo
Mora em mim
Que eu deixo as portas sempre abertas
Onde ninguém vai te atirar
As mãos vazias nem pedras

Eu acredito nas besteiras
Que eu leio no jornal
Eu acredito no meu lado
Português, sentimental
Eu acredito em paixão e moinhos lindos
Mas a minha vida sempre brinca comigo
De porre em porre, vai me desmentindo

Será que eu sou medieval?
Baby, eu me acho um cara tão atual
Na moda da nova Idade Média
Na mídia da novidade média

medieval II

¿Me preguntas?
Para ser más moderno
¡Qué falta tengo!
Sólo quiero a ti

A veces me encanta
Y construyo castillos
A veces me encanta tanto
¡Qué vacaciones!
Y me embarco en una gira por el infierno

¿Soy medieval?
Cariño, creo que soy un tipo tan actual
En la moda de la nueva Edad Media
En los medios de la novedad promedio

Mírame, dame tu mano
Luego un beso
En honor a toda la
Distancia y deseo
Vive en mí
Que dejo las puertas siempre abiertas
Donde nadie te disparará
Manos vacías y piedras

Creo en tonterías
Que leí en el periódico
Creo en mi lado
Portugués, sentimental
Creo en la pasión y en los molinos hermosos
Pero mi vida siempre juega conmigo
De borracho a borracho, vas a despedirme

¿Soy medieval?
Cariño, creo que soy un tipo tan actual
En la moda de la nueva Edad Media
En los medios de la novedad promedio

Composição: Cazuza / Rogerio Meanda