Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión
visualizaciones de letras 159

Ovelha Negra

Dulce Pontes

Chamaram-me ovelha negra
Por não aceitar a regra
De ser coisa em vez de ser

Rasguei o manto de mito
E pedi mais infinito
Na urgência de viver

Caminhei vales e rios
Passei fomes passei frios
Bebi água dos meus olhos
Comi raízes de dor

Doeu-me o corpo de amor
Em leitos feitos escolhos
Cansei as mãos e os braços

Em negativos abraços
De que a alma esteve ausente
Do sangue das minhas veias
Ofereci taças bem cheias
Á sede de toda a gente

Arranquei com os meus dedos
Migalhas de grão, segredos
Da terra escassa de pão

Mas foi por mim que viveu
A alma que Deus me deu
Num corpo feito razão

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Corregir Enviar la traducción

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Dulce Pontes e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Posts relacionados Ver más en el blog


Opções de seleção