Volta

Quantas noites não durmo
A rolar-me na cama
A sentir tanta coisa
Que a gente não pode explicar
Quando ama...

O calor das cobertas
Não me aquece direito
Não há nada no mundo
Que possa afastar
Esse frio do meu peito...

Volta!
Vem viver outra vez a meu lado
Não consigo dormir sem teu braço
Pois meu corpo está acostumado
Mal acostumado...

Volta!
Vem viver outra vez a meu lado
Não consigo dormir sem teu braço
Pois meu corpo está acostumado...

Quantas noites não durmo
A rolar-me na cama
A sentir tanta coisa
Que a gente não pode explicar
Quando ama...

O calor das cobertas
Não me aquece direito
Não há nada no mundo
Que possa afastar
Esse frio do meu peito...

Mas Volta!
Vem viver outra vez a meu lado
Não consigo dormir sem teu braço
Pois meu corpo está acostumado
Mal acostumado...

Volta!
(Volta!)
Vem viver outra vez a meu lado
Não consigo dormir sem teu braço
Pois meu corpo está acostumado...
Mal acostumado, hum!
Volta!...

Regazo

¿Cuántas noches no duermo?
Enróllame en la cama
Sentir tanto
Que no podemos explicar
Cuando amas

El calor de las cubiertas
No me calienta bien
No hay nada en el mundo
Que usted puede conducir lejos
Ese frío de mi pecho

¡Regresa!
Ven a vivir a mi lado otra vez
No puedo dormir sin tu brazo
Porque mi cuerpo está acostumbrado a ello
No estoy acostumbrado

¡Regresa!
Ven a vivir a mi lado otra vez
No puedo dormir sin tu brazo
Porque mi cuerpo está acostumbrado a

¿Cuántas noches no duermo?
Enróllame en la cama
Sentir tanto
Que no podemos explicar
Cuando amas

El calor de las cubiertas
No me calienta bien
No hay nada en el mundo
Que usted puede conducir lejos
Ese frío de mi pecho

¡Pero vuelve!
Ven a vivir a mi lado otra vez
No puedo dormir sin tu brazo
Porque mi cuerpo está acostumbrado a ello
No estoy acostumbrado

¡Regresa!
¡Vuelve!
Ven a vivir a mi lado otra vez
No puedo dormir sin tu brazo
Porque mi cuerpo está acostumbrado a
No estás acostumbrado, ¿eh?
¡Regresa!

Composição: Lupicínio Rodrigues