Amor Marginal

Minha flor, não me machuques
Minha dor, não me abuses assim
Não tire mágoas
Tire mágoas de mim
Meu amor, não me invadas
Com o teu olhar
Não me deixes aqui a gritar
No meio do caminho, sozinho

Meu amor, não mais deixes escapar
Nenhum desejo no teu olhar
De pecados proibidos, esquecidos

Respirando mágoas de uma outra dor
Do nosso caso imoral
Desse amor, desse amor marginal
Eu vou

Minha flor, não me machuques
Minha dor, não me abuses assim
Não tire mágoas
Tire mágoas de mim
Meu amor, não me invadas
Com o teu olhar
Não me deixes aqui a gritar
No meio do caminho, sozinho

Meu amor, não mais deixes escapar
Nenhum desejo no teu olhar
De pecados proibidos, esquecidos

Respirando mágoas de uma outra dor
Do nosso caso imoral
Desse amor, desse amor marginal
Eu vou

Pra calar, o sexo mais banal
Pra virar poesia
Desse amor, desse amor marginal
Eu vou

Minha flor
Não mais deixes o azul dos dias nos calar
Pois nesse mundo algo há
De valer a pena, pequena

Meu amor, me faça acreditar
Que tudo é possível
Pois eu temo que não amanheça
Se você se for

Respirando mágoas de uma outra dor
Do nosso caso imoral
Desse amor, desse amor marginal
Eu vou

Pra calar o sexo mais banal
Pra virar poesia
Desse amor marginal
Eu vou

Amor Marginal

Mi flor, no me hagas daño
Mi dolor, no me abuse así
No te quites ningún dolor
Aleja el dolor de mí
Mi amor, no me invites
Con tus ojos
No me dejes aquí gritando
A mitad de camino, solo

Mi amor, no dejes escapar más
No hay deseo en tus ojos
De pecados prohibidos, olvidados

Dolor de respiración de otro dolor
De nuestro asunto inmoral
De este amor, de este amor marginal
Lo haré

Mi flor, no me hagas daño
Mi dolor, no me abuse así
No te quites ningún dolor
Aleja el dolor de mí
Mi amor, no me invites
Con tus ojos
No me dejes aquí gritando
A mitad de camino, solo

Mi amor, no dejes escapar más
No hay deseo en tus ojos
De pecados prohibidos, olvidados

Dolor de respiración de otro dolor
De nuestro asunto inmoral
De este amor, de este amor marginal
Lo haré

Para callarte, las relaciones sexuales más banales
Para convertirse en poesía
De este amor marginal
Lo haré

Mi flor
No dejes que el azul de los días nos encierra
Porque en este mundo hay algo
Vale la pena, pequeño

Mi amor, hazme creer
Que todo es posible
Porque temo que no amanecerá
Si te has ido

Dolor de respiración de otro dolor
De nuestro asunto inmoral
De este amor, de este amor marginal
Lo haré

Para silenciar las relaciones sexuales más banales
Para convertirse en poesía
De este amor marginal
Lo haré

Composição: