Picaço Velho

Um dia eu saí a camperear sozinho no meu picaço velho de estimação
Ele saiu relinchando como adivinhar que não voltava mais para seu galpão
O meu picaço velho era um cavalo que foi bem ensinado e muito mansinho
Quando eu tinha preguiça de buscar o gado o meu picaço velho trazia sozinho

Sai à galopito pela estrada afora e meu picaço velho ia remoendo o freio
Eu sai com o destino de ir na invernada só para ver meu gado e dar sal no rodeio
Depois que eu dei o sal eu vi um boi brazino e sempre boi brazino bem valente é
Apartei ele do gado e desatei meu laço arrochei o meu picaço só pra ver o tropel

Lacei este brazino lá na beira de um mato e esta estória triste até o animais sentem
O meu picaço velho se perdeu num valo e eu abri a perna a sai lá na frente
E este boi brazino quando me avistou abaixou a cabeça e fez um pegada
Tirei o corpo fora ele passou por mim eu olhei para trás e dei uma risada

E foi nesta rodada que meu pingo amigo ficou estendido na terra vermelha
Mas joguei meu doze braças e argola tiniu peguei as duas guampas e defendi as orelhas
E quando estirou o laço deste boi brazino ele virou de ponta nem pro mato foi
E o meu picaço velho que quebrou o pescoço e morreu gemendo e olhando pro boi

Antiguo Picaco

Un día salí acampando sola en mi vieja basura de mascotas
Salió llorando como adivinar que nunca volvería a su cobertizo
Mi viejo filete era un caballo que era bien enseñado y muy manso
Cuando era demasiado perezoso para buscar el ganado, mi viejo carpintero lo traía solo

Crucé por la carretera y mi vieja basura estaba pasando por encima de los frenos
Salí con el destino de ir a la invernada sólo para ver mi ganado y sal en el rodeo
Después de dar la sal vi un buey brazino y siempre valiente buey brazino es
Lo saqué del ganado y desaté mi soga, y rompí mi pío sólo para ver el tropel

He lacado este brazino allí en el borde de un arbusto y esta triste historia incluso los animales sienten
Mi vieja basura se perdió en una zanja y abrí mi pierna y salí al frente
Y este buey de bronce cuando me vio, bajó la cabeza e hizo una huella
Saqué el cuerpo. Él me pasó. Miré hacia atrás y me reí

Y fue en esta ronda que mi amigo cayó sobre la tierra roja
Pero tiré mis doce brazas y el anillo tiniu tomé las dos guampas y defendí las orejas
Y cuando estiró la soga de este buey de bronce, se volvió desde el borde de la zarza
Y mi vieja basura que se rompió el cuello y murió gimiendo y mirando al buey

Composição: José Mendes