Para Dominguinhos
Quando você diz que sim
Sei que é não
Tira teu andar da luta
Vira tua festa, te cobre de mato, vem brincar
Que todos os dias tem gente querendo domingar
E se a caatinga te fere, não esquece, tem luar
Tira a tristeza do rosto marcado sem mar
Vira teu mato, te cobre de festa, vem brincar
Que todos os dias tem gente querendo domingar
Mas quando anoitece o fole não abre pra falar
Sertão inundado não mata minha sede, saudade
Saudade, saudade, saudade, saudade
Saudade, saudade, saudade, saudade
Vira tua festa, te cobre de mato, vem brincar
Que todos os dias tem gente querendo domingar
E se a caatinga te fere, não esquece, tem luar
Tira a tristeza do rosto marcado sem mar
Saudade (ela que dói e que fere)
Saudade (machuca e nem olha pra trás)
Saudade (ê)
Saudade
Saudade, saudade
Saudade, saudade
Vira teu mato, te cobre de festa, vem brincar
Que todos os dias tem gente querendo domingar
Mas quando anoitece o fole não abre pra falar
Sertão inundado não mata minha sede, saudade
Para Dominguinhos
Cuando dices que sí
Sé que no es
Tome su paseo fuera de la lucha
Gira tu fiesta, cúbrete en el monte, ven a jugar
Que todos los días hay gente que quiere el domingo
Y si la caatinga te hace daño, no olvides que hay luz de luna
Quita la tristeza de la cara marcada sin mar
Gira tu arbusto, cúbrete para una fiesta, ven a jugar
Que todos los días hay gente que quiere el domingo
Pero cuando oscurece el fuelle no se abre para hablar
Inundado interior no sacia mi sed, anhelo
Anhelo, nostalgia, nostalgia, nostalgia
Anhelo, nostalgia, nostalgia, nostalgia
Gira tu fiesta, cúbrete en el monte, ven a jugar
Que todos los días hay gente que quiere el domingo
Y si la caatinga te hace daño, no olvides que hay luz de luna
Quita la tristeza de la cara marcada sin mar
Anhelo (ella que duele y duele)
Anhelo (duele y ni siquiera mira hacia atrás)
Saudade (ê)
Añoranza
Nostalgia, nostalgia
Nostalgia, nostalgia
Gira tu arbusto, cúbrete para una fiesta, ven a jugar
Que todos los días hay gente que quiere el domingo
Pero cuando oscurece el fuelle no se abre para hablar
Inundado interior no sacia mi sed, anhelo