Lá Fora

Frollo
Ah, meu caro Quasímodo, você não é conhecedor da vida lá fora
Eu sou
Eu sou

O Mundo é cruel, perverso
Eu sou seu único amigo na cidade
Confie só em mim
Eu que o alimento, ensino e visto
Medo de você nunca senti
Para protegê-lo eu insisto, fique sempre aqui
Pra quê sair?

Lembre-se do que eu lhe ensinei, Quasímodo

Seu aleijão
(Quasímodo: Meu aleijão)
É muito feio
(Quasímodo: É muito feio)
O mundo não tem muita pena deste crime
Você tem que entender
(Quasímodo: O mestre me protege)
Vão tratá-lo como a um monstro
(Quasímodo: Eu sou um monstro!)
Destas coisas é que o povo ri
(Quasímodo: Sou só um monstro)
Não provoque reações desagradáveis
Fique aqui. Confie
(Quasímodo: Confio!)
E agradeça!
(Quasímodo: Sou grato!)
Eu vou mandar você ficar aqui!
(Quasímodo: Ficar aqui!)

QUASÍMODO
O senhor é bom, Mestre. Perdão!

FROLLO
Está perdoado. Mas lembre-se, Quasímodo, este é o seu santuário

QUASÍMODO
Meu santuário

Salvo entre os peitoris de pedra e o carrilhão
Aqui dentro a alegria some
Toda minha vida eu vivi na solidão
Não ter liberdade me consome
Preso aqui em cima vi pessoas
Eu conheço todas pelo nome
Toda minha vida eu imaginei descer
Ir até lá, passear lá
Lá fora como alguém comum
Me dê um dia ao Sol basta apenas um
Pra ser lembrado
Se der numa ocasião qualquer
Se eu sair se eu puder quero ir a onde der

Lá fora vejo tecelões, moleiros e casais
Os seu rostos mostram o que sentem
Gritam, xingam levam suas vidas tão normais
Essa é a vida que me cai bem
Agora para mim a hora é de, enfim, ver
Se der Rio Sena e além
Cada manhã que houver
Quero ser alguém
Que vai a onde bem quer
O meu dia se vier
E ele vem
Um sequer
Digo amém se estiver tudo bem
Quando der
Vou também
Se Deus quiser

Fuera

Frollo
Ah, mi querido Quasimodo, no conoces la vida ahí fuera
Yo soy
Yo soy

El mundo es cruel, malvado
Soy tu único amigo en la ciudad
Solo confía en mi
Como comida, enseño y uso
El miedo a ti nunca se sintió
Para protegerte insisto, quédate siempre aquí
¿Por qué salir?

Recuerda lo que te enseñé, Quasimodo

Tu lisiado
(Quasimodo: Mi lisiado)
Es muy feo
(Quasimodo: Es muy feo)
El mundo no se arrepiente de este crimen
Tienes que entender
(Quasimodo: El amo me protege)
Te tratarán como a un monstruo
(Quasimodo: ¡soy un monstruo!)
La gente se ríe de estas cosas
(Quasimodo: solo soy un monstruo)
No provoque reacciones desagradables
Quédate aquí. Confianza
(Quasimodo: ¡confío!)
¡Y gracias!
(Quasimodo: ¡Estoy agradecido!)
¡Te diré que te quedes aquí!
(Quasimodo: ¡Quédate aquí!)

CUASIMOD
Eres bueno, Maestro. ¡Perdón!

FROLLO
Esta perdonado. Pero recuerda, Quasimodo, este es tu santuario

CUASIMOD
Mi santuario

Excepto entre los alféizares de piedra y el timbre
Dentro de la alegría se desvanece
Toda mi vida viví en soledad
No tener libertad me consume
Atascado aquí vi gente
Los conozco a todos por su nombre
Toda mi vida me imaginé bajando
Ir allí, pasear allí
Ahí fuera como alguien ordinario
Dame un día al sol, solo uno
Ser recordada
Si pasa en alguna ocasión
Si me voy, si puedo, quiero ir a donde pueda

Afuera veo tejedoras, molineros y parejas
Sus rostros muestran lo que sienten
Grita, maldice, lleva una vida tan normal
Esta es la vida que me conviene
Ahora para mí es el momento, por fin, de ver
Si el río Sena y más allá
Cada mañana hay
Quiero ser alguien
Que va a donde quiere
Mi dia si llega
Y el viene
Uno incluso
Digo amén si está bien
Cuando se trata de
yo tambien
Si Dios quiere

Composição: