Eu, hein, Rosa!
Eu, hein, Rosa!
Se manca
Segura essa banca
De escrupulosa
Eu, hein, Rosa!
O meu jogo é na retranca
Área muito perigosa
Você parecem que nem lembra mais
De tempos atrás
A tua figura era vergonhosa
Eu me reparti
Querendo reconstituir
A quem hoje me
Vira o rosto assim
Mas eu nem me abalo
Você vai cair do cavalo
Quando precisar de mim
Eu, hein, Rosa!
Vem mansa
Porque a contradança
É mais audaciosa
Eu, hein, Rosa!
Apelar pra ignorância
É uma coisa indecorosa
Acho que estou é forçando demais
As cordas vocais
Você não merece um dedo de prosa
E pra resumir
Faço questão de conferir
Se se quebra ou não
Um vaso ruim
Saia no pinote
Senão vai ser de camarote
Que eu vou assistir seu fim
Yo, eh, Rosa!
Yo, eh, Rosa!
Te cojo a ti mismo
Sostén ese pie
De escrupuloso
Yo, eh, Rosa!
Mi juego está en la palanca
Zona muy peligrosa
Parece que ya no lo recuerdas
Desde hace tiempo
Tu figura era vergonzosa
Me separé
Querer reconstituir
A quien hoy soy
Gira tu cara así
Pero ni siquiera sacudo
Vas a caerte del caballo
Cuando me necesites
Yo, eh, Rosa!
Vamos, manso
Porque la contradicción
Es más audaz
Yo, eh, Rosa!
Apelar a la ignorancia
Es algo indecoroso
Creo que estoy presionando demasiado
Las cuerdas vocales
No te mereces un dedo de prosa
Y para resumir
Hago un punto de comprobar
Si se rompe o no
Un jarrón malo
Sal en el pinote
De lo contrario, será una cabaña
Que voy a ver tu final
Composição: João Nogueira / Paulo César Pinheiro