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A casa vai cair

PrimeiraMente

A casa vai cair, castelo vai tombar
Verme não é novidade, vê vaidade no olhar
Só nadar no raso não vai te ensinar metade do que é necessário
Pra sobreviver em alto mar

Deram um passo pra me encontrar e dois passo pra me perder
Calma não sinto pra fugir no labirinto dos porquês
Pm que insulta foge a minha conduta
Coloque minha culpa sem me defender
Várias vivências que nos fez ter algo a dizer
Emoção, intuição na brisa transborda o crânio
Instantâneo a formação, na mente o mais espontâneo
Difícil reconhecer um foco de luz, parceiro
Onde a vontade é um jardim, atuação é o jardineiro
Cansei de ver no universo turbulento pensamento sem argumento
Julgamento sem ao menos conhecer
Cansei de ver corrompidos por grana, por fama
Esquecendo mesmo quem passou os venenos com você
Dor de cabeça aqui dentro, lá fora é aspirina
E os que morrem na tristeza, testa bate na buzina
Chama tá acesa, botou a mão saiu queimado
E os nossos versos são refém da nossa moral na quebrada
E trancaram nós, sem algemas e celas
Nos cegaram com ambições, fazendo nos matar por elas
E eu passei pela viela, e lá vi ela
A verdade escondida no cofre da firma dos rocafela
Na busca do horizonte, mudança no semblante
Eu passo de desentendido pra não ser ignorante
E posso até cair de face mas vai me tirar do solo
E ai se fosse uma pedrada cada angústia que eu controlo
Eu vejo sangue do meu lado, não mancha a pomba branca
Sinta a tinta no papel que o céu tem entrada franca

A casa vai cair, castelo vai tombar
Verme não é novidade, vê vaidade no olhar
Só nadar no raso não vai te ensinar metade do que é necessário
pra sobreviver em alto mar

Eu trago a verdade (sempre) estampada no compromisso
Sem me acomodar, achar o concreto macico
É que se eu deixo do jeito que tá nunca vão me entender
Nunca vou contestar sem estar longe daqui
Pensamento, seguimento, regras para questionar
Porque eu vim pra ser tormento de quem tenta atormentar
Editores editam pra multidão não enxergar
Visão ampla que espanta escondida no olhar
Mas sapiência, não me perco nos becos da babilon
Correndo e trampando com os manos que somem
Destrói a rotina do holocausto urbano
Paciência, tempo seco com ecos de algum som
Grito de socorro, sirenes e choro
Velórios e coro pra mais um faltante
Muita coisa ainda falta e a escassez grita “vitória”
A lealdade em extinção estende a mão pra palmatória
Desde antes da história a glória se perdem em tempos
Que luz de conselhos não suprem um só exemplo
Pulsa meu sentimento, eu antes tento do que falho
Muito me vi sozinho num caminho sem atalho
Por mais que filhos orem, crianças ainda morrem
Irmãos ainda se ofendem não importa o quanto mães chorem
Escolta vira e volta, e a revolta na minha mente
Defendia agora ataca, atacava agora defende
(Quero ver ‘cês sorridente) nós não tá pra dar risada
Se moscou proverá teste, não pode ser rasurada

A casa vai cair, castelo vai tombar
Verme não é novidade, vê vaidade no olhar
Só nadar no raso não vai te ensinar metade do que é necessário
pra sobreviver em alto mar

Eu dou meus passos, vejo falsos
Mas limpo primeiro a mente, a ganância presa no subconsciente
O homem pensando em ser rei, em dominar municípios
Eu só quero morrer escravo dos meus próprios princípios
Dor de uma vida inteira cumprindo a minha sentença
To com a má fita pro fogo em seu castelo de madeira
Não to pra brincadeira, supero em cada lote
Estraçalhando o crânio sendo assassinos do hitchcock
Lock, clock, olha que o infinito é imenso
Minhas rimas são meus cartuxos e se precisa eu sento o dedo
No caminho pro sucesso existem mais de mil filas
É foda ir pela borda, só transborda agonia
A vida é uma grande ilusão, eu vou fugir das rotas
Um segredo entre três pessoas só após duas mortas
Escrevo com peito, nós é a rima, mora primeira vista
Cada tropeço um recomeço, sangue é o preço da conquista
Cortar o mal pela raiz evita a contaminação
Sabedoria na cidade via, aumenta sua percepção
Sem tempo pra preguiça e quer atrasar, pra quê? Sai fora
Os bico chora chora, e os bico chora chora
Repelimento, eu sou instrumento, rimo enquanto Deus deixar
Policial na capital quer salve, então sai pra abordar
Sentar não ajuda o judas e nem nunca vai ajudar
A fé mantém de pé, quem é já sabe, tá ligado
Me ultrapassa na subida, na descida é atropelado
Eu quero din pra mim, sim mas pau no cu da ostentação
Fama não faz o homem, caráter tem essa função

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