Ai Que Saudades da Amélia

Nunca vi fazer tanta exigência
Nem fazer o que você me faz
Você não sabe o que é consciência
Nem vê que eu sou um pobre rapaz
Você só pensa em luxo e riqueza
Tudo que você vê você quer
Ai, meu Deus, que saudade da Amélia
Aquilo sim é que era mulher

Às vezes passava fome ao meu lado
E achava bonito não ter o que comer
E quando me via contrariado
Dizia: Meu filho, que se há de fazer

Amélia não tinha a menor vaidade
Amélia é que era mulher de verdade
Amélia não tinha a menor vaidade
Amélia é que era mulher de verdade

Às vezes passava fome ao meu lado
E achava bonito não ter o que comer
E quando me via contrariado
Dizia: Meu filho, que se há de fazer

Amélia não tinha a menor vaidade
Amélia é que era mulher de verdade
Amélia não tinha a menor vaidade
Amélia é que era mulher de verdade

Extraño a Amelia

Nunca te he visto hacer tales demandas
No hagas lo que me haces a mí
No sabes lo que es la conciencia
¿No ves que soy un pobre chico?
Sólo piensas en el lujo y la riqueza
Todo lo que ves que quieres
Dios mío, extraño a Amelia
Era una mujer

A veces me muero de hambre a mi lado
Y pensé que era agradable no tener nada que comer
Y cuando me vio enojada
Dijo: Hijo mío, ¿qué se hará?

Amelia no tenía la más mínima vanidad
Amelia era la verdadera mujer
Amelia no tenía la más mínima vanidad
Amelia era la verdadera mujer

A veces me muero de hambre a mi lado
Y pensé que era agradable no tener nada que comer
Y cuando me vio enojada
Dijo: Hijo mío, ¿qué se hará?

Amelia no tenía la más mínima vanidad
Amelia era la verdadera mujer
Amelia no tenía la más mínima vanidad
Amelia era la verdadera mujer

Composição: Ataulpho Alves / Mario Lago