Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión
visualizaciones de letras 1.051

Samba-Enredo 2022 - Resistência

G.R.E.S. Acadêmicos do Salgueiro (RJ)

Ei, psiu!
Eu também sou salgueirense!
De todos os amores que eu tenho
Salgueiro, a minha maior paixão
Lá vem a academia
Segura que eu quero ver a minha Salgueiro!
Ai, que lindo, que lindo!

Salgueiro
Torrão amado, o lugar onde eu nasci
O povo me chama assim
(Canta, Salgueiro!)
Salgueiro, Salgueiro
O amor que bate no peito da gente
Sabiá me ensinou: Sou diferente

(Canta, Salgueiro!)
Salgueiro, Salgueiro
O amor que bate no peito da gente
Sabiá me ensinou: Sou diferente

Um dia, meu irmão de cor
Chorou por uma falsa liberdade
Kaô Cabecilê, sou de Xangô
Punho erguido pela igualdade
Hoje, cativeiro é favela
De herdeiros sentinelas
Da bala que marca feito chibata
Vermelho na pele dos meus heróis
Lutaram por nós contra a mordaça
Ê, mãe preta, mãe baiana
Desce o morro pra fazer história
Me formei na Academia
Bacharel em harmonia
Eis aqui o meu quilombo, escola

Ê, Galanga, ê, Rei Zumbi, Obá
Preta aqui virou Rainha Xica
Sou a voz que vem do gueto
Resistência no tambor
Pilão de preto velho eu sou

Ê, Galanga, ê, Rei Zumbi, Obá
Preta aqui virou Rainha Xica
Sou a voz que vem do gueto
Resistência no tambor
Pilão de preto velho eu sou

No Rio batuqueiro
Macumba o ano inteiro
Não nego meu valor, axé
Gingado de malandro
Kizomba e capoeira
Caxambu e jongo, fé na rezadeira
Tempero de Iaiá, não tenho mais, sinhô
E nunca mais, sinhá
Sambo pra resistir
Samba meus ancestrais
Samba pelos carnavais
Torrão amado, o lugar onde eu nasci
O povo me chama assim (canta, Salgueiro!)

Salgueiro, Salgueiro
O amor que bate no peito da gente
Sabiá me ensinou: Sou diferente (canta, Salgueiro!)

Salgueiro, Salgueiro
O amor que bate no peito da gente
Sabiá me ensinou: Sou diferente

Um dia, meu irmão de cor
Chorou por uma falsa liberdade
Kaô Cabecilê, sou de Xangô
Punho erguido pela igualdade
Hoje, cativeiro é favela
De herdeiros sentinelas
Da bala que marca feito chibata
Vermelho na pele dos meus heróis
Lutaram por nós contra a mordaça
Ê, mãe preta, mãe baiana
Desce o morro pra fazer história
Me formei na Academia
Bacharel em harmonia
Eis aqui o meu quilombo, escola

Ê, Galanga, ê, Rei Zumbi, Obá
Preta aqui virou Rainha Xica
Sou a voz que vem do gueto
Resistência no tambor
Pilão de preto velho eu sou

Ê, Galanga, ê, Rei Zumbi, Obá
Preta aqui virou Rainha Xica
Sou a voz que vem do gueto
Resistência no tambor
Pilão de preto velho eu sou

No Rio batuqueiro
Macumba o ano inteiro
Não nego meu valor, axé
Gingado de malandro
Kizomba e capoeira
Caxambu e jongo, fé na rezadeira
Tempero de Iaiá, não tenho mais, sinhô
E nunca mais, sinhá
Sambo pra resistir
Samba meus ancestrais
Samba pelos carnavais
Torrão amado, o lugar onde eu nasci
O povo me chama assim (canta, Salgueiro!)

Salgueiro, Salgueiro
O amor que bate no peito da gente
Sabiá me ensinou: Sou diferente (canta, Salgueiro!)

Salgueiro, Salgueiro
O amor que bate no peito da gente
Sabiá me ensinou: Sou diferente

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Corregir Enviar la traducción
Compuesta por: Dema Chagas / Gladiador / Joana Rocha / Leonardo Gallo / Pedrinho Da Flor / Renato Galante / Zeca Do Cavaco. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de G.R.E.S. Acadêmicos do Salgueiro (RJ) e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Posts relacionados Ver más en el blog


Opções de seleção