Eu Despedi O Meu Patrão

-Eu Despedi O Meu Patrão!

Eu despedi o meu patrão
Desde o meu primeiro emprego
Trabalho eu não quero não
Eu pago pelo meu sossego...(2x)

Ele roubava o que eu mais valia
E eu não gosto de ladrão
Ninguém pode pagar
Nem pela vida mais vazia
Eu despedi o meu patrão...

-Eu Despedi O Meu Patrão!

Eu despedi o meu patrão
Desde o meu primeiro emprego
Trabalho eu não quero não
Eu pago pelo meu sossego...(2x)

Ele roubava o que eu mais valia
E eu não gosto de ladrão
Ninguém pode pagar
Nem pela vida mais vadia
Eu despedi o meu patrão...

-Eu Despedi O Meu Patrão!

Eu despedi o meu patrão
Desde o meu primeiro emprego
Trabalho eu não quero não
Eu pago pelo meu sossego...(2x)

Ele roubava o que eu mais valia
E eu não gosto de ladrão
Ninguém pode pagar
Nem pela vida mais vazia
Eu despedi o meu patrão...

Eu despedi o meu patrão
Desde o meu primeiro emprego
Trabalho eu não quero não
Eu pago pelo meu sossego...(2x)

Ele roubava o que eu mais valia
E eu não gosto de ladrão
Ninguém pode pagar
Nem pela vida mais vadia
Eu despedi o meu patrão...

Não acreditem!
No primeiro mundo
Não acreditem!
No primeiro mundo
Só acreditem!
No seu próprio mundo
Só acreditem!
No seu próprio mundo...

Seu próprio mundo
É o verdadeiro
Meu primeiro mundo
Não!
Seu próprio mundo
É o verdadeiro
Meu primeiro mundo
Não!
Seu próprio mundo
É o verdadeiro
Primeiro mundo
Então!...

Mande embora
Mande embora agora
Mande embora
Mande embora agora
O seu patrão
Seu patrão (O seu patrão!)
Mande embora
Mande embora agora
Mande embora, agora
Mande embora o seu patrão
O seu patrão...

Ele não pode pagar
O preço que vale
A tua pobre vida
Oh Meu!
Oh Meu irmão!...(2x)

(Neste mundo é mais rico o que mais rapa:
Quem tem mão de agarrar, ligeiro trepa;
Quem menos falar pode, mais increpa:
Quem dinheiro tiver, pode ser Papa.)

Eu despedi o meu patrão
Desde o meu primeiro emprego
Trabalho eu não quero não
Eu pago pelo meu sossego...(5x)

Eu Despedi O Meu Patrão!



* A parte em parênteses é trecho de soneto de Gregório de Mattos,
poeta bahiano barroco *

Despedí a mi jefe

¡Despedí a mi jefe!

Despedí a mi jefe
Desde mi primer trabajo
Trabajo No quiero
Pago por mi silencio... (2x)

Robó lo que yo valía más
Y no me gusta un ladrón
Nadie puede permitirse el lujo
Ni para la vida más vacía
Despedí a mi jefe

¡Despedí a mi jefe!

Despedí a mi jefe
Desde mi primer trabajo
Trabajo No quiero
Pago por mi silencio... (2x)

Robó lo que yo valía más
Y no me gusta un ladrón
Nadie puede permitirse el lujo
Ni siquiera para la vida más cachonda
Despedí a mi jefe

¡Despedí a mi jefe!

Despedí a mi jefe
Desde mi primer trabajo
Trabajo No quiero
Pago por mi silencio... (2x)

Robó lo que yo valía más
Y no me gusta un ladrón
Nadie puede permitirse el lujo
Ni para la vida más vacía
Despedí a mi jefe

Despedí a mi jefe
Desde mi primer trabajo
Trabajo No quiero
Pago por mi silencio... (2x)

Robó lo que yo valía más
Y no me gusta un ladrón
Nadie puede permitirse el lujo
Ni siquiera para la vida más cachonda
Despedí a mi jefe

¡No lo creas!
En el primer mundo
¡No lo creas!
En el primer mundo
¡Créelo!
En tu propio mundo
¡Créelo!
En tu propio mundo

Tu propio mundo
Es de verdad
Mi primer mundo
No, no, no, no
Tu propio mundo
Es de verdad
Mi primer mundo
No, no, no, no
Tu propio mundo
Es de verdad
Primer Mundo
¡Vamos! ¡Vamos!

Envíalo lejos
Envíalo ahora
Envíalo lejos
Envíalo ahora
Tu jefe
Tu jefe (¡Tu jefe!)
Envíalo lejos
Envíalo ahora
Envíalo lejos, ahora
Envía a tu jefe lejos
Tu jefe

No puede pagarlo
El precio que vale la pena
Tu pobre vida
¡Oh, hombre!
¡Oh, mi hermano! (2x)

(En este mundo es más rico el más afeitado
El que tiene una mano que agarrar, sube rápidamente
Cuanto menos hablar puede, más increpa
Quien tenga dinero puede ser Papa.)

Despedí a mi jefe
Desde mi primer trabajo
Trabajo No quiero
Pago por mi silencio... (5x)

¡Despedí a mi jefe!



La parte entre paréntesis es una pieza del soneto de Gregory de Mattos
Poeta bahiana barroca

Composição: Zeca Baleiro