Dia 8
Carlos Henrique
Valeu, valeu sim
Um dia santo, afro, sacro
E o balaio de gato que é essa vida
Acaba querida pela descrença e a demência
Valeu, valeu sim
Um dia santo, afro, sacro
Lobo da estepe sou
Sem calor num quarto
Não sou nenhum escritor
Sou senhor de meia idade
Hoje eu preciso aprender a enfrentar esta calma
Do dia a dia que me incomoda
Enquanto que nos bastidores de minh’alma
A luta termina e faz com que eu viva em outro mundo
Hoje é dia oito
E a oitava tentativa de um dia melhor
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