Traducción generada automáticamente
Nos Tempos Em Que Eu Cantava
Alfredo Marceneiro
En los tiempos que canté
Nos Tempos Em Que Eu Cantava
En los tiempos en que cantaba
Nos tempos em que eu cantava
Por recintos vecinales
Pelos recintos bairristas
Era el fado más tranquilo
Era o fado mais calado
Pero había más fadistas
Mas haviam mais fadistas
Los que me ven triste
Os que me vêm tristonho
Cuando mis canciones se dispersaron
Quando os meus cantares disperso
No saben que vivo sumergido
Não sabem que vivo imerso
En el vagar de un sueño
Na divagação de um sonho
Cuando a cambio transpongo
Quando em retorno transponho
De la vida, el camino valiente
Da vida, a vereda brava
Que profundas arrugas me cavan
Que fundas rugas me cava
Y el buen humor me diluye
E o bom humor me dilui
Recuerdo triste lo que fui
Recordo triste o que fui
En los tiempos en que cantaba
Nos tempos em que eu cantava
recordar es vivir
Se recordar é viver
solo recuerdos vivos
Só de recordações vivo
con un corazón cautivo
Com o coração cativo
lo que no puedo olvidar
Ao que não posso esquecer
me parece ver
Parece que estou a ver
Las multitudes tan simplistas
As multidões tão simplistas
En un culto como los deístas
Num culto igual aos deístas
Escuchando en silencio el fado
Ouvindo em silêncio o fado
como estaba cantando
Tal como era cantando
Por las salas de fado
Pelos recintos fadistas
Entre ley fadistas
Entre fadistas de lei
Con mi concurso no me pierdo
Com o meu concurso não falto
Estoy orgulloso de ser del gris
Tenho orgulho em ser da grei
De las hayas del Bairro Alto
Dos faias do Bairro Alto
Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Alfredo Marceneiro e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: