Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión

Traducción generada automáticamente

visualizaciones de letras 206

Casa da Mariquinhas (vou Dar de Beber à Dor)

Amália Rodrigues

Letra

Casa de las Mariquinhas (Voy a dar de beber al dolor)

Casa da Mariquinhas (vou Dar de Beber à Dor)

Fue el domingo pasado que pasé
Foi no Domingo passado que passei

A la casa donde vivía el cobarde
À casa onde vivia a Mariquinhas,

Pero todo está tan cambiado
Mas está tudo tão mudado

No he visto en ninguna parte
Que não vi em nenhum lado

Esas ventanas que tenían mesitas
As tais janelas que tinham tabuinhas.

Desde la planta baja hasta el techo
Do rés-do-chão ao telhado

No vi nada, nada, nada
Não vi nada, nada, nada

Que pudiera recordarme a mis mariquitas
Que pudesse recordar-me a Mariquinhas,

Y hay un vaso clavado y azulado
E há um vidro pregado e azulado

Donde estaban las mesas
Onde havia as tabuinhas.

Entré y donde estaba la habitación ahora es
Entrei e onde era a sala agora está

En el escritorio, un tipo que es una jerga
À secretária um sujeito que é lingrinhas,

Pero no vi colchas con barra
Mas não vi colchas com barra

Sin guitarra, sin guitarra
Nem viola, nem guitarra,

Nada de hurtadillas de los vecinos
Nem espreitadelas furtivas das vizinhas.

El tiempo le ha pegado la garra
O tempo cravou a garra

En el alma de esa casa
Na alma daquela casa

Donde a veces nos ceñimos sardinas
Onde às vezes petiscávamos sardinhas

Cuando en la guitarra y las noches de fiesta
Quando em noites de guitarra e de farra

Era alegre, la mariquita
Estava alegre a Mariquinhas.

Las ventanas eran tan brillantes que estaban
As janelas tão garridas que ficavam

Con cortina con pequeña chita
Com cortinados de chita às pintinhas

Perdió toda la diversión
Perderam de todo a graça

Debido a que hoy es un acristalamiento
Porque é hoje uma vidraça

Con una valla de estaño alrededor
Com cercadura de lata às voltinhas.

Y dentro de quién pasa por
E lá pra dentro quem passa

Hoy es ir a las casas de empeño
Hoje é pra ir aos penhores

Dale al usurero algunas cosas
Entregar ao usurário umas coisinhas,

Porque toda gracia llega a esta desgracia
Pois chega a esta desgraça toda a graça

De la casa del mariquita
Da casa da Mariquinhas.

Para hacer la casa lo que hicieron
Pra terem feito da casa o que fizeram

Mejor si la enviaran a las almas
Melhor fora que a mandassem pras alminhas,

Porque es una casa de empeño
Pois ser casa de penhores

¿Qué era el vivero d'amores
O que foi viveiro d'amores

Es una idea que no encaja en la mía
É idéia que não cabe cá nas minhas.

Recuerdos del calor
Recordações do calor

Y te echo de menos. El sabor
E das saudades. O gosto

Que trataré de olvidar
Que eu vou procurar esquecer

En un pequeño meneamiento
Numas ginginhas,

Porque beber hasta el dolor es lo mejor
Pois dar de beber à dor é o melhor,

Se lo estaba diciendo al cobarde
Já dizia a Mariquinhas.

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Corregir

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Amália Rodrigues e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500


Opções de seleção