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Giuseppe E A Crise
Benito Di Paula
Giuseppe y la crisis
Giuseppe E A Crise
Giuseppe hizo unos hermosos macarrones
Giuseppe fez uma bela macarronada
Me invitó con los chicos
Me convidou com a rapaziada
Asistir a comer
A comparecer pra comer
Estábamos en un pindaiba travieso
Nós tava numa pindaíba danada
Comida gratis con crisis
Comida de graça com crise
Tuvimos que asistir
Nós tinha que comparecer
Llegar» justo a tiempo
"Cheguêmo" bem na horinha marcada
En medio de la noche
No meio da madrugada
Me presentó a Cristina
Ele me apresentou pra Cristina
Pasemos el repertorio en conversación
Gastemos o repertório em conversa
Cantemos, entonces es una fiesta
Cantemos, aí virou festa
Cristina era realmente genial - «Me fui» hasta la cosa y
Cristina era mesmo legal - "partimo" até pro coisa e
tal
tal
Así que tomamos una buena amistad
Pegamos então numa boa amizade
Nos fuimos a la intimidad
Partimos pra intimidade
Ven» en particular
"Cheguêmo" nos particular
Oh, qué buena cosa es Cristina en el lado
Ai, que coisa boa é Cristina do lado
En más y más, todos los tris
No mais e no mais, tudo tris
Cristina para mí se convirtió en Cris
Cristina pra mim virou Cris
Mientras estábamos tan emocionados
Enquanto nós tava tão bem animado
Lo juro, no estaba cansado
Eu juro, não tava cansado
Giuseppe el partido se detuvo - se detuvo por qué, «por eso
Giuseppe a festa parou - parou por que, "per que"
¿Se ha detenido?
parou?
Dijiste que era hora de tu despedida
Falou que era hora da despedida
Hablaba con una voz tan larga
Falou com uma voz tão comprida
Giuseppe el proyecto de ley cargado
Giuseppe a conta cobrou
Peor es que yo estaba «desriñido
Pior é que eu tava "disprivinido"
Sin dinero, sin consumo
Sem grana, sem ter consumido
Cristina se empIuló a sí misma. ¿Por qué se empIruló a sí misma?
Cristina se empirulitou - "per que" se empirulitou?
De camino a casa, a pie, encucado
Na volta pra casa, a pé, encucado
Me di cuenta, que «fumu» engañó
Dei conta, nós "fumu" enganado
Cristina fue la crisis, qué horror - hey, Giuseppe, «que
Cristina era a crise, que horror - ei, Giuseppe, "que
de» Cristina?
de" Cristina?
Oh, oh, oh, oh, oh, oh
Ai ai ai, ai ai ai
Sólo pensar me da vértigo
Só de pensar me dá vertigem
El culpable de todo fue la crisis
A culpada de tudo era a crise
Oh, oh, oh, oh, oh, oh
Ai ai ai, ai ai ai
Sólo pensar me da vértigo
Só de pensar me dá vertigem
El culpable de todo fue la crisis
A culpada de tudo era a crise
Llegar» justo a tiempo
"Cheguêmo" bem na horinha marcada
En medio de la noche
No meio da madrugada
Me presentó a Cristina
Ele me apresentou pra Cristina
Pasemos el repertorio en conversación
Gastemos o repertório em conversa
Cantemos, entonces es una fiesta
Cantemos, aí virou festa
Cristina era realmente genial - «Me fui» hasta la cosa y
Cristina era mesmo legal - "partimo" até pro coisa e
tal
tal
Así que tomamos una buena amistad
Pegamos então numa boa amizade
Nos fuimos a la intimidad
Partimos pra intimidade
Ven» en particular
"Cheguêmo" nos particular
Oh, qué buena cosa es Cristina en el lado
Ai, que coisa boa é Cristina do lado
En más y más, todos los tris
No mais e no mais, tudo tris
Cristina para mí se convirtió en Cris
Cristina pra mim virou Cris
Mientras estábamos tan emocionados
Enquanto nós tava tão bem animado
Lo juro, no estaba cansado
Eu juro, não tava cansado
Giuseppe el partido se detuvo - «por eso» se detuvo, se detuvo «por
Giuseppe a festa parou - "per que" parou, parou "per
¿Qué significa?
que"?
Dijiste que era hora de tu despedida
Falou que era hora da despedida
Hablaba con una voz tan larga
Falou com uma voz tão comprida
Giuseppe el proyecto de ley cargado
Giuseppe a conta cobrou
Peor es que yo estaba «desriñido
Pior é que eu tava "disprivinido"
Sin dinero, sin consumo
Sem grana, sem ter consumido
Cristina se empIuló a sí misma. ¿Por qué se empIruló a sí misma?
Cristina se empirulitou - "per que" se empirulitou?
De camino a casa, a pie, encucado
Na volta pra casa, a pé, encucado
Me di cuenta, que «fumu» engañó
Dei conta, nós "fumu" enganado
Cristina fue la crisis, qué horror - qué horro
Cristina era a crise, que horror - que horror,
¡Giuseppe!
Giuseppe!
Oh, oh, oh, oh, oh, oh
Ai ai ai, ai ai ai
Sólo pensar me da vértigo
Só de pensar me dá vertigem
El culpable de todo fue la crisis
A culpada de tudo era a crise
Oh, oh, oh, oh, oh, oh
Ai ai ai, ai ai ai
Sólo pensar me da vértigo
Só de pensar me dá vertigem
El culpable de todo fue la crisis
A culpada de tudo era a crise
Oh, oh, oh, oh, oh, oh
Ai ai ai, ai ai ai
Sólo pensar me da vértigo
Só de pensar me dá vertigem
El culpable de todo fue la crisis
A culpada de tudo era a crise
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