Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión
visualizaciones de letras 52

A enchente chega tapando todo o banhado
E o "Santa-Fé" pega um nado
Quando vem clareando o dia
A vaca berra no pelado do rodeio
Reclamando o tempo feio
Comendo a palha da cria
O vento sopra num galope desbocado
Se batendo no alambrado
A água costeia o cerro
Faz redemoinhos quando pecha no meu mouro
murmura berros de touro Lavando o lombo do aterro

E eu de novo vou "botá" o braço na enchente
Porque a crescente dessa vez foi macharrona
O rio tranqueia se escorando nas barranca
Babando uma espuma branca
Igual potra redomona

Com fé nas linha
Volto de novo ao pesqueiro
E um pintado pescoceiro
Se reboqueia no anzol
E o aguaceiro vai rolando
Vai rolando
E o aguapé sarandeando
Se perde nos caracol
A esperança rebrota junto ao gramal
Pois renasce o banhadal
Depois que a enchente se vai
O rio matreiro matrereia num bailado
E o costeio do outro lado
Vara o rio num sapucai.

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Corregir Enviar la traducción
Compuesta por: Enio Medeiros / Rogerio Villagran. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
Enviada por Eliana. Revisiones por 4 personas . ¿Viste algún error? Envíanos una revisión.

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de César Oliveira e Rogério Melo e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Posts relacionados Ver más en el blog


Opções de seleção