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Mala Amarela (part. José Camillo)

Daniel

Letra
Significado

Mala Amarela (parte. José Camillo)

Mala Amarela (part. José Camillo)

Eran las cuatro y media, pasó un poco
Eram quatro e meia, passava um pouquinho

El mate pálido rasgó el varjão
O fosco clarinho rasgava o varjão

Era el tren nocturno que había estado señalando
Era o trem noturno que vinha apontando

Y pronto parando en la vieja estación
E logo parando na velha estação

Mi cuerpo tembló, mis ojos húmedos
Meu corpo tremia, meus olhos molhados

Mi padre al costado y la maleta en el piso
O meu pai do lado e a mala no chão

Besé tu cara y dije enseguida
Beijei o seu rosto e disse na hora

El mundo exterior me espera papi
O mundo lá fora me espera paizão

Se montó en el carro, corrió hacia la ventana
Entrei no vagão, corri pra janela

La maleta amarilla del gato viejo
A mala amarela do velho catei

El tren arrancó, se estrelló con fuerza
O trem deu partida, soqueou bruscamente

Y allí otra vez tu mano besé
E ali novamente sua mão eu beijei

Un poco más adelante vi mi casita
Um pouco pra adiante vi minha casinha

Y mi mami parada en la puerta
E a minha mãezinha de pé no portão

Ella no me vio a mí y al tren en marcha
Ela não me viu e do trem na corrida

Oí ladrar al viejo sultán
Ouvi as latidas do velho sultão

Cierto señor del sillón vecino
Um certo senhor da poltrona vizinha

Dijo que venía de Paranazão
Dizia que vinha do Paranazão

Y también dijo de una manera educada
E disse também num jeito cortês

Es la primera vez que dejo el desierto
É a primeira vez que deixo o sertão

Le pedí su consejo y me dijo
Pedi seu conselho e ele me disse

Chico, la vejez es demasiado dura
Seu moço a velhice é dura demais

Soy mucho mayor y puedo aconsejar
Eu sou bem mais velho e posso aconselhar

Es difícil estar lejos de tus padres
É duro ficar distante dos pais

Nunca olvidé lo que dijo el viejo
Eu nunca esqueci o que o velho falou

Pasó el tiempo y volví a casa
O tempo passou e pra casa voltei

Quien se mantiene distante nunca se conforma
Quem fica distante jamais se conforma

Allí en el andén vieron mis padres
Lá na plataforma meus pais avistei

Bajé emocionado, lo abracé a él y a ella
Desci comovido, abracei ele e ela

¿Y maleta amarilla hijo mío que no vi?
E mala amarela meu filho eu não vi?

Mi padre cree en el discurso de un hombre
Meu pai acredite na fala de um homem

Para no pasar hambre la maleta que vendí
Pra não passar fome a mala eu vendi

Que pena, que pena, era mi recuerdo
Que pena, que pena, era minha lembrança

Que yo traje de la herencia de tu abuelo
Que eu trouxe de herança do seu avô

Pero no importa, lo olvidaré
Mas deixa pra lá, eu vou esquecer

La herencia eres tú y has vuelto
A herança é você e você já voltou

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Compuesta por: Caetano Erba / Paraíso. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
Enviada por frederico. Subtitulado por Marilda. Revisiones por 6 personas . ¿Viste algún error? Envíanos una revisión.

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