Cypher Dversos II

[FBC]
Tem dias que eu fico puto
Na disputa pela pelegar
Redução de danos, polegar
Quebrando a mística
De mais um galeguinho
Rima azedar
Vim pra coalhar seus Polenguinho
Mistura de Cabana e São Bené
Palmital e São José
Cafezal e Sumaré
Treta para os Belvedere
A cidade é nossa posse
Seja nas ruas, no Centro ou nos rabiscos de Goma e Cossi
Deuses Vivos
Pode disfarçar a tosse
Não temos grana que nem Flausino
Nem buds feito skunk
Mas tamo pra foder com o game
Tomar a Globo inteira começando pelo Luciano Huck
Um de nós em cada mídia
Implodindo o sistema e qualquer um que vir pra mediar
Assim a tropa avança
Dinheiro foi nossa justiça
Agora queremos vingança
Crianças com quilos de ouro, homens catando lata
Quem não se abdica vira um "burrocrata"
Donos de um monte de nada
Outro capitalista, materialista, protestante
Do lado errado da quadrada
A minha educação não soube
Me implicar a lógica que funciona pra que o esperto roube
Dobro os joelhos pro que brilha
Nem acho o dinheiro tão bom
Já que quem curte não compartilha
Construindo pontes, demolindo bancos, desviando o rumo do dinheiro
Índios, criança selvagem, implodindo prédios do sistema financeiro
Construindo pontes, demolindo bancos, desviando o rumo do dinheiro
Índigos, criança selvagem, implodindo prédios do sistema financeiro

[Oreia]
Quantos quilos você tem?
Toneladas de ideia
Se o consumo é exagerado, se perde na química
Quantos quilos você tem?
Lembro que esqueci quem eu sou
É buxa de papo reto, eu vou abater o vapor
Deuses vivos, somos nós a justiça
Tem coisa que vicia, fácil de se enfeitiçar
No interior, chegou droga, chegou arma
Quanto mais verde o produto, menor o Karma
Vários adeptos da planta hidropônica
Se perdem em sintético na música eletrônica
O que separa o veneno do antídoto
É só a dosagem medicina anti-doutor
Anti-capitalista, remédio do meu vô
Acabando com todo esquema farmacêutico
Sombra, razante louco, o quê que cê veio fazer aqui

[Sombra]
A mente tá em choque, pois a mente tá doente
Doença da sociedade a sociedade tá enferma, gente
É, já deu pra entender, não vou me envolver
O que muitos não enxergam, outros não vão perceber
Visão na mira e a mira na imensidão
De alvos até onde o globo ocular alcança
Entrelinhas não é arma, mas também da tiro
Ouço, vejo várias coisas, e é nisso que me inspiro
Também trafico, informação
Rotina de homens viciantes com o mic na mão
De tonelada, só carga lícita
A lei dos homens não encostam quando estamos na pista
E quantos quilos você tem?
Toneladas de ideias
Se o consumo é exagerado, se perde na química
Quantos quilos você tem?
Lembro que esqueci quem sou
É bucha de papo reto ou vamo abater o vapor

[Matéria Prima]
As culpas me corroem, mais que vermes a Brás Cubas
Dívidas, dúvidas, esculpidas em Carrara
Sólidas, verdades cuspidas
Escarradas pela boca da vida
Sórdida, amigo eu não me acho por isso eu não me perco
Mas se eu perco o sono, eu acho que fechou o cerco
Problemas me rodeiam, a cama vira arena
E eu lutando contra mim, de um lado por outro
Parece até um filme, já viu essa cena?
Assim cê me assusta o sistema não é um tema
Só sou eu com minha falhas, fumando um de palha
Navego em um mar de lama, e quem sabe o barco não encalha
Na ilha da paz, discutir naufrágio
Pelas estradas eu cansei de pagar pedágio
Eu quero entrar no céu de credencial
E descobrir um arquivo confidencial
Um pergaminho que vai mostrar o caminho
Um atalho onde o sangue não talha, sem espinhos
Mas tropeço na ilusão e caiu na real, man
Alimentamos um redemoinho
Que deixa um rastro de angústia que penetra nos ossos
Sentimentos curiosos, medo, ansiedade
E nos deixa entre os próprios destroços
Lutando pelos escombros da cidade
Deixa um rastro de angústia que penetra nos ossos
Sentimentos curiosos, medo, ansiedade
E nos deixa entre os próprios destroços
Andando pelos escombros da cidade

[Froid]
Meu vocabulário é esdrúxulo
Eu aprendi a ler no estábulo
Sujo, esperando um horário
Parecendo um caramujo
Encontrei refúgio, lá na casa do oráculo
Foi um dia de emoções, de alegria e lágrimas
Falamos sobre os aviões, sobre a rebelião das máquinas
Sobre estúpidos, místicos, plásticos
Especiarias enviadas do Pacífico
Por que que Deus criou a noite?
Eu gosto do dia, mas eu, eu sempre acordo tarde
Dai eu vivo pela noite, que me acaricia
Na carência de claridade
Me trata, igual criança
Me cobre igual adulto
Me enche de esperança, me tira tudo
Ei você que me manda sinais, ou me acorda
Ou me acode, isso é um sonho? Eu não aguento mais

[Vinição]
Quanto tempo você tem?
Pera ai meu mano, eu não sou ninguém
Doido pra ser alguém
X-9 não me faz de refém
Sujaram sua entoca, e cê nem viu quem
Nem em meus pensamentos me alcançam
Caminho tranquilo, sempre crescendo, estive panguando
Desacreditado, beck na mão, fumando cigarro
Troquei pelo mic, fechei meu punho
Realidade apagou os rascunho
Olha pra mim, veja o que me tornei
Chapado no foco, de cara com a lei
Seu corre não vira, é preguiça, ou falta de inteligência, ei
Seu corre não vira, é preguiça, ou falta de inteligência, sei
Mentira, lavada estampada aqui bem na minha cara, não dá, te falei
Cansei, já ultrapassei, dogmas e leis
Droguinha em recreio
Todo mundo rindo mandei o papo
Riram, mas ainda deixei
Convicto e claro, assim transbordei, desembolei
Desfiz o seu nó, contestei
Otário, abusado, chegou maquinado
Achando que eu ia pagar pau
Não me leve a mal
Com mic na mão, bom manuseio
Atinge a moral
Não deixa sermão, a língua é vital
Lave a roupa suja
Estenda o varal
Sair dessa virose criando contenda
Se entenda e não põe a voz no vendaval
Agora que as pedras viraram, viva
Se tentarem passar no caminho, briga
Tô nem ligando para as dificuldade
Sigo em frente alimentando habilidades

[Cachorro Magro]
Se dinheiro é maldição
Ele, cospe, cospe, cospe sangue
Dinheiro é a solução
Então chumbo cospe e ele cospe grande

Se dinheiro é maldição
Ele, cospe, cospe, cospe sangue
Dinheiro é a solução
Então chumbo cospe e ele cospe grande

Os botecos cuidam dos bonecos
Pra que os "pouca chance" não percebam e tenham um treco
Ou um troço! Pelos netos, NOSSOS!
Um monte de igreja pra me lembrar o quanto eu peco
E que eu não posso possuir nada do que eu peço ou gosto senão eu treto e eu toco o Foda-se
E a sua vida vira um objeto
Se a minha vida não é isso ela está perto
Pode ser por uma rua que não asfalta
Essa merda desse imposto que não volta
Uma professora ruim que sempre falta
Parece até que favelado tem escolta
Chega arma. Chega droga
Fazem o povo batucar e jogar bola
Em projeto social que não decola
Essa porra dessa UPA tá falida igual uma escola

Cipher Dverses II

[FBC]
Algunos días me enojo
En la disputa por el peludo
Reducción de daños, pulgar
Rompiendo la mística
De uno más gallego
Rima agria
He venido a cuajar tu Polengui
Mezcla de Cabana y São Bené
Palmital y San José
Cafezal y Sumaré
Bullcrap para el Belvedere
La ciudad es nuestra posesión
Ya sea en las calles, en el centro o en los garabatos de Goma y Cossi
Dioses vivientes
Puede disfrazar la tos
No tenemos dinero como Flausino
No hay cogollos hechos mofeta
Pero estamos a punto de arruinar el juego
Toma todo el globo comenzando con Luciano Huck
Uno de nosotros en todos los medios
Implicando el sistema y cualquiera que venga a mediar
Así que la tropa avanza
El dinero era nuestra justicia
Ahora queremos venganza
Niños con libras de oro, hombres recogiendo lata
Cualquiera que no se rinda se convierte en un burrocrato
Propietarios de un montón de nada
Otro capitalista, materialista, protestante
En el lado equivocado de la plaza
Mi educación no sabía
Involucrarme la lógica que funciona para que el tipo inteligente pueda robar
Doblo mis rodillas para el resplandor
Ni siquiera creo que el dinero sea tan bueno
Dado que los gustos no comparten
Construir puentes, demoler bancos, desviar el curso del dinero
Indios, niño salvaje, implosionando edificios del sistema financiero
Construir puentes, demoler bancos, desviar el curso del dinero
Indios, niño salvaje, implosionando edificios del sistema financiero

[Orea]
¿Cuántas libras tienes?
Toneladas de ideas
Si el consumo es exagerado, se pierde en química
¿Cuántas libras tienes?
Recuerdo que olvidé quién soy
Es una charla directa, voy a bajar el vapor
Dioses vivientes, somos justicia
Hay cosas que son adictivas, fáciles de hechizar
Adentro, llegó la droga, llegó el arma
Cuanto más verde sea el producto, menor será el Karma
Varios adherentes de la planta hidropónica
Se pierden en los sintéticos en la música electrónica
Lo que separa el veneno del antídoto
Es sólo el medicamento antimédico dosis
Anticapitalista, la medicina de mi abuelo
Derribar todo el esquema farmacéutico
Shadow, loco razante, ¿qué estás haciendo aquí?

[Sombra]
La mente está en shock, porque la mente está enferma
La enfermedad de la sociedad la sociedad está enferma, la gente
Sí, lo entiendo, no me voy a involucrar
Lo que muchos no ven, otros no se darán cuenta
Visión en la mira y el punto de mira en la inmensidad
Desde los objetivos hasta donde llega el globo ocular
No es un arma entre líneas, sino también un disparo
Escucho, veo muchas cosas, y eso es lo que me inspira
También tráfico, información
Rutina de los hombres adictivos con el micrófono en la mano
De tonelada, sólo carga lícita
La ley de los hombres no toca cuando estamos en la pista
¿Y cuántas libras tienes?
Toneladas de ideas
Si el consumo es exagerado, se pierde en química
¿Cuántas libras tienes?
Recuerdo que olvidé quién soy
Es una esponja vegetal o vamos a derribar el vapor

[Materia prima]
La culpa me devora, más que gusanos a Brás Cubas
Deudas, dudas, talladas en Carrara
Verdades sólidas y escupitantes
Manchado por la boca de la vida
Desagradable, amigo, no creo, así que no me pierdo
Pero si pierdo el sueño, creo que cerré el asedio
Los problemas me rodean, la cama se convierte en arena
Y estoy luchando contra mí, de un lado al otro
Es como una película. ¿Has visto esa escena?
Así que me asustas, el sistema no es un tema
Sólo soy yo con mis defectos, fumando una pajita
Navego en un mar de barro, y tal vez el barco no se agote
En la isla de la paz, discutir naufragio
En las carreteras estoy cansado de pagar peaje
Quiero entrar en el cielo de las credenciales
Y averigüe un archivo confidencial
Un pergamino que mostrará el camino
Un atajo donde la sangre no corta, sin espinas
Pero me tropiezo con la ilusión y caí en la realidad, hombre
Alimentamos un torbellino
Eso deja un rastro de angustia que penetra en los huesos
Sentimientos curiosos, miedo, ansiedad
Y nos deja entre los restos en sí
Luchando por los escombros de la ciudad
Deja un rastro de angustia que penetra en los huesos
Sentimientos curiosos, miedo, ansiedad
Y nos deja entre los restos en sí
Caminando por los escombros de la ciudad

[Froid]
Mi vocabulario es aburrido
Aprendí a leer en el establo
Sucio, esperando un horario
Parecen caracol
Encontré refugio en la casa del oráculo
Fue un día de emociones, alegría y lágrimas
Hablamos de los aviones, de la rebelión de la máquina
Sobre estúpidos, místicos, plásticos
Especias enviadas desde el Pacífico
¿Por qué Dios creó la noche?
Me gusta el día, pero siempre me despierto tarde
Entonces vivo a través de la noche que me acaricia
En la falta de claridad
Trátame como a un niño
Me cubre como un adulto
Me llena de esperanza, me quita todo
Oye, me mandas señales, o me despiertas
¿O sé que es un sueño? No puedo soportarlo más

[Vinición]
¿Cuánto tiempo tienes?
Espera un minuto, hermano, no soy nadie
Loco para ser alguien
X-9 no me tiene como rehén
Te ensuciaron el agujero, y ni siquiera viste a quién
Ni en mis pensamientos pueden alcanzarme
Camino tranquilo, siempre creciendo, he estado haciendo panguing
Descrédito, con la mano, fumar cigarrillo
Lo cambié por micrófono, cerré mi puño
La realidad borró el borrador
Mírame, mira en lo que me he convertido
En lo alto de la atención, frente a la ley
Tu carrera no gira, es pereza, o falta de inteligencia
Tu carrera no gira, es pereza, o falta de inteligencia, lo sé
Mentira, lavado, sellado justo aquí en mi cara, no puedo hacerlo, te lo dije
Terminé, terminé, dogmas y leyes
Junkie recreativo
Todo el mundo riendo, envié la charla
Se rieron, pero aún así me fui
Convencido y claro, por lo que desbordó, desembolsado
Te desaté el nudo, me disputé
Sucker, abusado, llegado mecanizado
Pensando que iba a pagar palo
No me malinterpretes
Con micrófono en la mano, buen manejo
Lograr la moral
No dejes un sermón, el lenguaje es vital
Lave su ropa sucia
Extender el tendedero
Salir de este virus creando una pelea
Entiendan a sí mismos y no pongan su voz en el vendaval
Ahora que las piedras se han vuelto, vive
Si tratan de meterse en el camino, lucha
Ni siquiera me importan las dificultades
Me muevo en las habilidades de alimentación

[Perro flaco]
Si el dinero es una maldicion
Escupe, escupe, escupe, escupe sangre
El dinero es la solución
Luego el plomo escupe y escupe grande

Si el dinero es una maldicion
Escupe, escupe, escupe, escupe sangre
El dinero es la solución
Luego el plomo escupe y escupe grande

Los clubes se encargan de las muñecas
Así que la “pequeña oportunidad” no se dará cuenta y tendrá nada
¡O algo! Para los nietos, NUESTRO!
Mucha iglesia para recordarme cuánto pecado
Y que no puedo tener nada que pida o me guste o de lo contrario gritaré y jugaré al Tornillo
Y tu vida se convierte en un objeto
Si mi vida no es así, está cerca
Puede ser por una calle que no ocupa
Este impuesto basura que no vuelve
Un mal maestro que siempre le falta
Parece que los tugurios tienen escolta
Suficiente arma. Basta de drogas
Ellos hacen que la gente golpee y jugar a la pelota
En proyecto social que no despega
Toda esta UPA está quebrada como una escuela

Composição: