Volante
Egberto Gismonti
O anjo a procura da fonte
Fugindo da noite
Não temia o aviso da terra
Que a pedra grita, grita
E as paredes não têm ouvidos
Tremia de sede
Tremia de sede, a boca seca encarnada
O corpo cheirava a fruta envenenada
O anjo a procura da noite
Fugindo da fonte
Não trazia uma marca no corpo que a faca corta, corta
E as estrelas não têm segredos
Tremia de medo
Tremia de medo cheirando a fruta envenenada
Girando o corpo envenenado
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