Balada do Filho Pródigo

Balada del Hijo Pródigo

Balada do Filho Pródigo

Perdido y lejano
Perdido e muito longe vou
Muy lejos, muy lejos estoy
Bem longe, muito longe estou
De la casa de mi padre
Da casa de meu pai
Si hoy sufro asi
Se hoje sofro assim

Pagando por la locura que hice
Pagando a loucura que fiz
Dejando a mi querido padre
Ao deixar meu querido pai
Donde estaba tan feliz
Onde fui tão feliz
En un valle de amargura
Num vale de amarguras
Donde vine a perderme
Onde vim me perder

Pastoreo entre cerdos y
Pastando entre porcos e
Con cerdos viviendo
Com porcos a viver
Ninguno de los sirvientes de mi padre
Nenhum dos servos de meu pai
Tan cruel como puede ser
Por mais cruel que possa ser
Nadie sufre asi
Nenhum padece assim

Escapar de la esperanza
Foge a esperança
Sabrá a vivir
Vai-se o gosto de viver
Ya no me importa la vida así
Já não me importa a vida assim
Mejor morir por mi
Melhor me é morrer
Sin fe el corazon
Sem fé, o coração
Más amargo que hiel, ay
Amarga mais que fel, ai

Y el invierno llenó mi corazón vacío
E o inverno encheu meu coração vazio
Y asi mi alma fria
E assim, minha alma friorenta
En el invierno antes de las ráfagas de la tormenta
Na invernada ante as rajadas da tormenta
Temblando, gimiendo y congelando
Vai tremendo e gemendo e morrendo de frio
Soy una chica cauã
Sou um pintainho de cauã

Que cayó el nido
Que do ninho caiu
Pero he aquí, en medio de las tinieblas
Mas eis que em meio a escuridão
De las tinieblas vuelve a surgir una luz
Da treva uma luz volta a ascender
Otra vez corazon
De novo coração

Recordándome ese amor
Lembrando me que o amor
Solo existe si hay perdon
Só existe se houver perdão
Lo dejo todo aqui
Vou deixar tudo isso aqui
Y corriendo
E me pondo a correr

estaré en casa
Pra casa voltarei
Rodilla a tus pies
De joelho aos seus pés
Llorando te lo diré
Chorando lhe direi
Padre, he pecado contra ti
Pai pequei contra ti

Y contra los cielos he pecado
E contra os céus pequei
Perdona a este sirviente tuyo
Perdoa este servo seu
Oh mi querido padre
Ó meu querido pai