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Encontrei a Marcelina
Fernanda Maria
Encontré a Marcelina
Encontrei a Marcelina
Encontré a Marcelina
Encontrei a Marcelina
Más hermosa que antes
Mais bonita do que dantes
La mejor camarera
A camareira mais fina
Desde los viejos cafés cantantes
Dos velhos cafés cantantes
Fernanda María
Fernanda Maria
Habló en el furtivo y el furtivo
Falou no Espanta e Fininho
Y en José Bacalhau
E no José Bacalhau
En la vieja pata de palo
No velho Perna de Pau
En los Gallos y el Cerdito
Nos Galos e no Charquinho
Alfredo Duarte
Alfredo Duarte
Si hablas con tanto afecto
Se falas com tal carinho
Y apilar otro tal destino
E pilha outro tal sina
Ni siquiera lo creo
Não creio nem patavina
De lo que terminas diciendo
Do que acabas por dizer
Fernanda María
Fernanda Maria
Pero Alfred, créeme
Mas Alfredo, podes crer
Encontré a Marcelina
Encontrei a Marcelina
Fernanda María
Fernanda Maria
Te hablé de la criada
Falei-lhe na camareira
El que se quedó sin amor
A que fugiu por amor
Con un alquílator gitano
Com um cigano alquilador
¿Quién pasó de justo en justo?
Que andava de feira em feira
Alfredo Duarte
Alfredo Duarte
Tal vez la hechicera
Se calhar a feiticeira
Con pequeñas palabras pegadizas
Com falinhas cativantes
Te lo dije en esos momentos
Disse-lhe nesses instantes
Donde vivía Lucinda
Onde a Lucinda morava
E incluso por cierto, yo estaba
E até por sinal, estava
Más hermosa que antes
Mais bonita do que dantes
Fernanda María
Fernanda Maria
Me habló con una voz de anhelo
Falou-me com voz saudosa
De Alcântara y Feria de Agosto
De Alcântara e Feira de Agosto
Desparando por tu cara
Desfilando pelo seu rosto
Una lágrima obstinada
Uma lágrima teimosa
Alfredo Duarte
Alfredo Duarte
Era un sueño rosa
Foi um sonho cor-de-rosa
Que tenías y te domina
Que tiveste e te domina
Hablas por la vieja rutina
Falas pela velha rotina
Que el pasado no destruye
Que o passado não destrói
Pero afirma que ella era
Mas afirma que ela foi
La mejor camarera
A camareira mais fina
Fernanda María
Fernanda Maria
La causa de esta visión
A causa desta visão
Alfredo, te lo explicaré
Alfredo, vou-te explicar
Juro que estaba soñando
Juro que foi a sonhar
Pero lo guardo en mi corazón
Mas guardo-a no coração
Alfredo Duarte
Alfredo Duarte
En ese caso, tengo razón
Sendo assim, dou-te razão
Visto los ojos brillantes
Vistos os olhos brilhantes
Y las formas insinuantes
E os modos insinuantes
Eso fue tan divertido
De que tanta graça tinha
Que sin duda era la reina
Que foi decerto a rainha
Desde los viejos cafés cantantes
Dos velhos cafés cantantes
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