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O Amigo Que Eu Canto

Fernando Tordo

Letra

El amigo que canto

O Amigo Que Eu Canto

Desde cuando nací
Desde quando nasci

Que te conozco y te quiero
Que o conheço e lhe quero

Como un hermano mío
Como a um irmão meu

Como el padre que perdí
Como ao pai que perdi

Como todo lo que espero
Como tudo o que espero

Es un hombre que tiene el condón de la dulzura
É um homem que tem o condão da doçura

En la sonrisa del agua, en los ojos cansados
No sorriso de água, nos olhos cansados

Es la mitad de la alegría, es la mitad de la ternura
É metade alegria, é metade ternura

En las palabras cantadas, en los gestos bailados
Nas palavras cantadas, nos gestos dançados

En los silencios rotos
Nos silêncios magoados

Tiene una cara oscura
Tem um rosto moreno

Ese invierno lo ha marcado
Que o inverno o marcou

Y aunque soy fuerte
E apesar de ser forte

Es un hombrecito
É um homem pequeno

Pero más grande que yo
Mas maior do que eu sou

Tiene defectos, por supuesto, como todos nosotros
Tem defeitos, é certo, como todos nós

Sueños, a veces demasiado, habla, a veces en el aire
Sonha, às vezes demais, fala, às vezes no ar

Pero cuando dentro de ella el alma gana la voz
Mas quando dentro dele a alma ganha a voz

Es como el sonido de nuestro mar
É tal como se fosse o som do nosso mar

Si pudiera hablar
Se pudesse falar

Él fue capaz de mentir
Foi capaz de mentir

Fue capaz de callar
Foi capaz de calar

Es capaz de llorar y reír
É capaz de chorar e de rir

Hay un cantante de fado
Tem um quê de fadista

Hay una especie de gaviota
Tem um quê de gaivota

Y la locura de que vas a ser artista
E a mania que há-de ser artista

Cuando vea que necesita
Quando vê que precisa

Es capaz de robar
É capaz de roubar

Pero también sabes cómo regalar tu camisa
Mas também sabe dar a camisa

Fue capaz de sufrir
Foi capaz de sofrer

Fue capaz de luchar
Foi capaz de lutar

Es capaz de ganar y perder
É capaz de ganhar e perder

Es un amigo mío que a veces me ofende
É um amigo meu que às vezes me ofende

Pero sé que me oyes
Mas que eu sei que me escuta

Que sé que me oyes y que también entiendes
Que eu sei que me ouve e também compreende

¿Cuántas veces te digo que seas sabio?
Quantas vezes lhe digo que tenha juízo

Que la locura de beber sólo te hace malo
Que a mania dos copos só lhe faz é mal

Que la pereza no paga y que el trabajo es necesario
Que a preguiça não paga e que o trabalho é preciso

Me encogió de hombros en total desprecio
Ele encolhe-me os ombros num desprezo total

Este tipo se ve así
Este tipo é assim

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