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Forró em Limoeiro
Jackson do Pandeiro
Forró en Limoeiro
Forró em Limoeiro
Fui a Limoeiro
Eu fui pra Limoeiro
Y me gustó el forró allí
E gostei do forró de lá.
Vi un miserable caboclo
Eu vi um caboclo brejeiro
Tocando el acordeón, entré en la fuah
Tocando a sanfona, entrei no fuá.
En medio del forró había un tereré
No meio do forró houve um tereré
Dijo el hermano Zé, sostén la pagoda
Disse o Mano Zé, aguenta o pagode
Todo el mundo puede, gritó Teixeira
Todo mundo pode, gritou o Teixeira
Que no tiene una pelea de pescadería en el pie
Quem não tem peixeira briga no pé.
Fue entonces cuando vi a Dona Zezé
Foi quando eu vi a Dona Zezé
La mujer que es, dice que está despierta para un descanso
A mulher que é, diz que topa parada
En una falda atada popó
De saia amarrada fazer cocó
Y digo, peleo con canalla de cabra
E dizer: eu brigo com cabra canalha
Sacó su navaja de afeitar y entró en el forró
Puxou da navalha e entrou no forró.
Yo que soy de la colina, no lloro, no coma
Eu que sou do morro, não choro, não corro,
No pido ayuda cuando hay un chua
Não peço socorro quando há chuá
Me gusta sambar en la punta del cuchillo
Gosto de sambar na ponta da faca
Soy un denunciante de raza, y no quiero que me golpeen
Sou nego de raça e não quero apanhar.
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