Tem alguém no meu jazigo

Hay alguien en mi tumba

Tem alguém no meu jazigo

Una estrella en setenta y dos
Uma estrela em setenta e dois,
Una cruz en dos mil dos
Uma cruz em dois mil e dois
Y una prueba de balística que niega las estadísticas
E um exame de balística que nega a estatistica
Un pobre en el agujero
Um indigente no buraco,
Demasiado llanto y hay un saco
Muito choro e haja saco
Esa tontería: «Aquí yace
Aquela besteira: "aqui jaz"
¡Te lo dije, solo quiero paz!
Eu já falei, só quero paz!

Me aleje sólo mirando
Fico de longe só olhando
Falta algo
Alguma coisa tá faltando
Es un poco gracioso
É até meio engraçado
Todo por el cadáver equivocado
Tudo pra um defunto errado
Ahora, ¿qué hago?
E agora, o que é que eu faço?
Va a ser un gran alboroto
Vai ser um estardalhaço
Yo digo: «¡Volví para quedarme!
Digo: "voltei para ficar!"
o desagüe para Lumiar
ou ralo para Lumiar.