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Homem do Campo

Joaquim e Manuel

Homem do campo que trabalha o dia inteiro
Mãos calejadas pelas marcas do enxadão
Com sacrifício ele trabalha o dia inteiro
Na esperança de levar pra casa o pão

A noite deita tão cansado da rotina
Pelo calor que o dia tanto lhe causou
Homem do campo que chorava muitas vezes
Quando a colheita muitas vezes não vingou

Mas será que o homem da cidade não enxerga
Que vida dura é a vida no enxadão
Às vezes choro da maldade desse mundo
Aproveitando desse homem do sertão

O dia chega e o homem vai à luta
Com as estrelas ainda a brilhar
O Sol aos poucos lá na serra vai nascendo
Bem antes disso o sertanejo a suar

Por quantas vezes este homem tão carente
Muito doente ele sai pra trabalhar
Será que o homem da cidade não enxerga
O que ele come certamente vem de lá

Mas será que o homem da cidade não enxerga
Que vida dura é a vida no enxadão
Às vezes choro da maldade desse mundo
Aproveitando desse homem do sertão

Mas será que o homem da cidade não enxerga
Que vida dura é a vida no enxadão
Às vezes choro da maldade desse mundo
Aproveitando desse homem do sertão

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