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Com Almas Iguais
Joca Martins
Con Almas Iguales
Com Almas Iguais
Vengo del vientre de la historia y la llevo en el arnés
Eu venho do ventre da história e carrego no arreio
El polvo de las tropas y la sal del sudor de los caballos
A poeira das tropas e o sal do suor dos cavalos
Sé qué animal atropella al mirar el rodeo
Eu sei qual a rês que atropela ao olhar pro rodeio
Que el sentido del campo y la experiencia me lleguen como un regalo
Que o tino de campo e a experiência me vêm de regalo
vengo de la ganadería de los jesuitas
Eu venho da estância jesuíta do gado franqueiro
De la infancia del viejo querence, llevado al triunfo
Da infância da velha querência, levada a trompaço
Desde la época en que la parte posterior de la tierra no tenía potreros
Do tempo que o lombo da terra não tinha potreiros
Y todo lo que nos disparó de vuelta en el bucle
E tudo o que nos disparasse voltava no laço
Vengo del desierto de la pampa, de los campos redondos
Eu venho do ermo da pampa, das rondas campeiras
De los viejos carros que se cansaron en el camino
Das velhas carretas que foram cansando na estrada
Y la tierra que corta el tiempo y que llaman frontera
E a terra que o tempo recorta e que chamam fronteira
Es el hogar que conozco, donde el alma que mantengo plantada
É o lar que conheço, onde a alma eu conservo plantada
Venimos al paso de la flete, gastando las espuelas
Viemos ao tranco do flete, gastando as esporas
Estampando, con la sangre de las guerras, escudos e ideales
Timbrando, com o sangue das guerras, brasões e ideais
El antes nos separa de los tiempos del ahora
O antes nos traz apartados aos tempos do agora
Tres hombres, diferentes acentos, con las mismas almas
Três homens, sotaques distintos, com almas iguais
En el nombre del Padre que bendice el paisaje de los campos
Em nome do Pai que abençoa a paisagem dos campos
traigo los pessuelos llenos de vida y paz
Eu trago os pessuelos lotados de vida e de paz
Si camino en la oscuridad, se enciende para mí, luciérnagas
Se trilho no escuro, ele acende pra mim, pirilampos
Y el tiempo del odio y las guerras ha quedado atrás
E o tempo do ódio e das guerras ficou para trás
En el nombre del Hijo que fue arreador de almas
Em nome do Filho que foi um tropeiro de almas
Devuelvo la bondad que sigue en su marcha serena
Reponto a bondade que segue em sua marcha serena
Una campana de bronce, en mi pecho, no calla ni calma
Um sino de bronze, em meu peito, não cala ou acalma
Porque en ella, marcada a fuego, hay una Cruz de Lorena
Pois nele, marcada com fogo, há uma Cruz de Lorena
En el nombre del Espíritu Santo que se derrama sobre mí
Em nome do Espírito Santo que, em mim, se derrama
Ungido con agua de lluvia, me quito el sombrero
Ungido com a água da chuva, eu tiro o chapéu
Bautismo de fe que viene de la raíz a las ramas
Batismo da fé que me vem de raiz para as ramas
En la pampa que apunto, llegando al cielo
Na pampa que eu miro estendida, chegando no céu
En el nombre del Padre y del Hijo y del Espíritu Santo
Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo
Vinimos por tres corredores en un sueño común
Viemos por três corredores num sonho comum
Gargantas que cantan juntas e inspiran su canto
Gargantas que cantam unidas e inspiram seu canto
En Dios que se divide en tres sin dejar de ser uno
Em Deus que divide-se em três sem deixar de ser um
En Dios que se divide en tres sin dejar de ser uno
Em Deus que divide-se em três sem deixar de ser um
En Dios que se divide en tres sin dejar de ser uno
Em Deus que divide-se em três sem deixar de ser um
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