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A Espera
Juliano Holanda
La espera
A Espera
Hubo un siglo en la punta del lápiz
"Havia um século na ponta do lápis,
No la que escribes
Não na que escreve
¡El que sostiene los cauchos!
Na que segura borrachas!”
Vivo como alguien que vive esperándote
Vivo como quem vive a sua espera
Sin necesariamente vivir como alguien que vive esperándote solo
Sem necessariamente viver como quem vive a sua espera só
A veces, muy raramente, entro en un supermercado
Ás vezes, muito raramente, eu entro num supermercado
Algunos días llueve un poco
Tem dias que chove um bocado,
Algunos días me quedo callado, así
Tem dias que eu passo calado, assim
Vivo como alguien que vive esperándote
Vivo como quem vive a sua espera
Sin vivir necesariamente
Sem necessariamente viver
Como el que vive su espera solo
Como quem vive a sua espera só
Algunos días en los que no creo que lo sea
Tem dias em que não me acho,
Algunos días iré al teatro
Uns dias eu vou ao teatro
O hago algún tipo de teatro dentro de mí
Ou faço uma espécie de teatro dentro de mim
Hay días en los que ni siquiera me veo a mí mismo
Tem dias em que eu nem me vejo,
Me despierto y me voy con tanta prisa
Acordo e saio tão apressado
¿Quién hasta mi sombra sabe seguirme?
Quem nem mesmo a minha sombra sabe me seguir
E incluso mi alma yace en la cama, acostada
E até minha alma fica na cama, deitada,
Sin darme cuenta de que me fui
Sem perceber que eu saí
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