Volta

Regazo

Volta

Ha pasado tanto tiempo desde que no pasó nada
Há tanto tempo que nada acontece
Y el mar no crece para acurrucarme en su afrenta
E o mar não cresce para me enrolar, na sua afronta
Hace tanto tiempo que no estás de humor
Há tanto tempo que nada apetece
Ya no se calienta, siempre es lento
Já não aquece, é sempre devagar
Todo se desmorona
Tudo se desmonta

Volveré a ti, tráeme de vuelta a mí
Eu vou na volta em ti, traz-me de volta a mim
Pan de centeno, boca muerta y lengua mareada
Pão de centeio, boca morta e língua tonta
Pan de centeno, boca
Pão de centeio, boca
Volveré a ti, tráeme de vuelta a mí
Vou na volta em ti, traz-me de volta a mim
Fado ahora quiere ser samba, suelta el cuerpo, la pierna más apretada
O fado agora quer ser samba, soltar a corpo, perna bamba