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Morrer Para Ser Preciso
Mafalda Veiga
Morir Para Ser Preciso
Morrer Para Ser Preciso
Nadie dijo que los días eran nuestros
Ninguém disse que os dias eram nossos
Nadie prometió nada
Ninguém prometeu nada.
Yo fui el que pensó que siempre podía lograrlo
Fui eu que julgei que podia arrancar sempre
Un amanecer más
Mais uma madrugada.
Nadie dijo que la risa nos pertenece
Ninguém disse que o riso nos pertence
Nadie prometió nada
Ninguém prometeu nada.
Yo fui el que pensó que siempre podía lograrlo
Fui eu que julgei que podia arrancar sempre
Una risa más
Mais uma gargalhada.
Y que me devore por los sentimientos
E deixar me devorar pelos sentidos,
y arrancarme de lo más profundo de mí
e rasgar-me do mais fundo que ha em mim
enredarse en el mundo, y morir para ser exacto
emaranhar-me no mundo, e morrer para ser preciso,
Nunca llega al final
Nunca por chegar, ao fim.
Nadie dijo que los días eran nuestros
Ninguém disse que os dias eram nossos
Nadie prometió nada
Ninguém prometeu nada
Yo fui el que pensaba que siempre podía despegar un amanecer más
Fui eu que julgei que podia arrancar sempre, mais uma madrugada.
Y déjame devorar mis sentidos
E deixar-me devorar pelos sentidos,
Y arrancarme de lo más profundo de mí
E rasgar-me do mais fundo que ha em mim.
Enredarme en el mundo, y morir porque tengo que hacerlo
Emaranhar-me no mundo, e morrer por ser preciso,
Nunca llega al final
Nunca por chegar ao fim.
Y déjame devorar mis sentidos
E deixar-me devorar pelos sentidos,
y arrancarme de lo más profundo de mí
e rasgar-me do mais fundo que ha em mim.
Enredarme en el mundo, y morir porque tengo que hacerlo
Emaranhar-me no mundo, e morrer por ser preciso,
nunca llega al final
nunca por chegar ao fim.
Y déjame devorar mis sentidos
E deixar-me devorar pelos sentidos,
y arrancarme de lo más profundo de mí
e rasgar-me do mais fundo que ha em mim.
Enredarme en el mundo, y morir porque tengo que hacerlo
Emaranhar-me no mundo, e morrer por ser preciso,
nunca llega al final
nunca por chegar ao fim.
Y déjame devorar mis sentidos
E deixar-me devorar pelos sentidos,
y arrancarme de lo más profundo de mí
e rasgar-me do mais fundo que ha em mim.
Enredarme en el mundo, y morir porque tengo que hacerlo
Emaranhar-me no mundo, e morrer por ser preciso,
nunca llega al final
nunca por chegar ao fim.
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