Verde e Amarelo
Chê, chê, chê, te chaga, companheiro
Me ajuda a defender o nosso torrão brasileiro
Chê, chê, chê, te chaga, companheiro
Me ajuda a defender o nosso torrão brasileiro
Tchê não é Chê
Tosquia não é tosa
Alambrando não é aramado
E eu não gosto dessa prosa
Não gosto, companheiro
Eu vou dizer porquê
Porque eu sou brasileiro
E minha língua é português
Chê, chê, chê, te chaga, companheiro
Me ajuda a defender o nosso torrão brasileiro
Chê, chê, chê, te chaga, companheiro
Me ajuda a defender o nosso torrão brasileiro
Chê, chê, chê, te chaga, companheiro
Me ajuda a defender o nosso torrão brasileiro
A bandeira do Rio Grande
Tem uma fixa encarnada
É uma mancha de sangue
Pra pátria ser respeitada
Quem dos seus não puxa a raça
Por ela, nunca se impõe
Quem não ama sua pátria
Não ama sua própria mãe
Chê, chê, chê, te chaga, companheiro
Me ajuda a defender o nosso torrão brasileiro
Chê, chê, chê, te chaga, companheiro
Me ajuda a defender o nosso torrão brasileiro
Chê, chê, chê, te chaga, companheiro
Me ajuda a defender o nosso torrão brasileiro
Me sai água da vista
E o meu coração dói
Quando vejo um paulista
Vestido de cowboy
Salva a bombacha
Salve o chapéu de couro
Salva, salve, minha pátria
Meu Brasil pede socorro
Chê, chê, chê, te chaga, companheiro
Me ajuda a defender o nosso torrão brasileiro
Chê, chê, chê, te chaga, companheiro
Me ajuda a defender o nosso torrão brasileiro
Chê, chê, chê, te chaga, companheiro
Me ajuda a defender o nosso torrão brasileiro
Já faz quinhentos ano'
Que o Brasil foi descoberto
A primeira mãe que pede aos filho'
Ordem e progresso
Parece uma ironia
Ou capricho do destino
Mas, se fosse anarquia
Tava atendido o pedido
Chê, chê, chê, te chaga, companheiro
Me ajuda a defender o nosso torrão brasileiro
Chê, chê, chê, te chaga, companheiro
Me ajuda a defender o nosso torrão brasileiro
Chê, chê, chê, te chaga, companheiro
Me ajuda a defender o nosso torrão brasileiro
Verde y Amarillo
Ché, ché, ché, chaga, mate
Ayúdame a defender nuestro terrón brasileño
Ché, ché, ché, chaga, mate
Ayúdame a defender nuestro terrón brasileño
Cheé no es Cheé
La búsqueda no es la preparación
Alambrando no está trazado
Y no me gusta esa prosa
No me gusta, amigo
Te diré por qué
Porque soy brasileño
Y mi idioma es el portugués
Ché, ché, ché, chaga, mate
Ayúdame a defender nuestro terrón brasileño
Ché, ché, ché, chaga, mate
Ayúdame a defender nuestro terrón brasileño
Ché, ché, ché, chaga, mate
Ayúdame a defender nuestro terrón brasileño
La bandera del Río Grande
Tiene un rojo fijo
Es una mancha de sangre
Para que la patria sea respetada
¿Quién de los tuyos no tira de la carrera
Por ella, nunca te impones
¿Quién no ama a su patria
No amas a tu propia madre
Ché, ché, ché, chaga, mate
Ayúdame a defender nuestro terrón brasileño
Ché, ché, ché, chaga, mate
Ayúdame a defender nuestro terrón brasileño
Ché, ché, ché, chaga, mate
Ayúdame a defender nuestro terrón brasileño
El agua sale de mi vista
Y mi corazón duele
Cuando veo a un Paulista
Vestido vaquero
Salva al bombardero
Guarda el sombrero de cuero
Salvad, salvad, mi patria
Mi Brasil pide ayuda
Ché, ché, ché, chaga, mate
Ayúdame a defender nuestro terrón brasileño
Ché, ché, ché, chaga, mate
Ayúdame a defender nuestro terrón brasileño
Ché, ché, ché, chaga, mate
Ayúdame a defender nuestro terrón brasileño
Han pasado quinientos años
Que Brasil fue descubierto
La primera madre que pregunta a sus hijos
Orden y progreso
Suena como una ironía
O el capricho del destino
Pero si fuera anarquía
Se ha cumplido la solicitud
Ché, ché, ché, chaga, mate
Ayúdame a defender nuestro terrón brasileño
Ché, ché, ché, chaga, mate
Ayúdame a defender nuestro terrón brasileño
Ché, ché, ché, chaga, mate
Ayúdame a defender nuestro terrón brasileño