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Davilicença
Moraes Moreira
Davilicense
Davilicença
Me enamoro de ese grito, que es del patio de un terreiro
Cai nesse choro, que é de quintal de terreiro
Que es desalentador, y da a la piel de la pandereta
Que é desaforo, e dá na pele do pandeiro
Y le da al coro que la pandereta tiene
E dá no coro que o pandeiro tem
Aro de oro, aro de oro, aro de oro
Aro de ouro, aro de ouro, aro de ouro
Pisos plateados, sandalias
Soalhos de prata, sandálias
Plata que tiene, digamos chico
De prata quem tem, diga menino
Es la morena, es la morena, es la morena, es la mulata, también
É a morena, é a morena, é a morena e a mulata também
En la torre de la campana, en la torre de la iglesia el signo
Na torre o sino, na torre da igreja o sinal
En la tierra del niño el tono es natural
Na terra do menino o tom é natural
El tono es C mayor chico sigue el tono
O tom é dó maior menino segue o tino
El Destino Minuto, el Destino Minuto, el Destino Minuto
O tino destino, o tino destino, o tino destino
Destino del sonido
Destino do som
El llanto es bueno, desde el llanto hasta las lágrimas, desde las lágrimas hasta la rima
O choro é bom, do choro a lágrima, da lágrima a rima
De los ojos de la niña
Dos olhos a menina
En la mina el oro de la mina
Na mina o ouro da mina
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