Traducción generada automáticamente
Brincadeira de Angola
MPB-4
Angola Jugar
Brincadeira de Angola
Para el mundo, sí
Pro mundo a fora, ê ê
Para el mundo, cámara
Pro mundo a fora, camara
Alrededor del mundo, sí
Dar a volta ao mundo, ê ê
Alrededor del mundo, camarones
Volta do mundo, camará
En la época en que el hombre negro era un esclavo
No tempo em que negro era escravo
Y el hombre blanco era señor
E o branco era senhor
Tanto se escondía
Tanta coisa se escondia:
Así que con angu caliente en la olla
Assim com angu quente no tacho
Siempre hay carne debajo
Tem sempre carne por debaixo
El hombre negro trabajó duro y todo se escondió
O negro dava duro e tudo se escondia
Es un valor n' otro valor
Ë um valor n' outro valor
La demo llamada exu
A demo chamaram exú
Santo cielo, Yemanja
Nossa senhora, iemanjá
San Rocha era omulú
São roque foi omulu
Señor del bonfim, con suerte - eh-ba-ba-eh
Senhor do bonfim, oxalá- eh-ba-ba-ba-eh
En este tiempo que ha pasado
Nesse tempo que passou
La historia que voy a contar
A história que eu vou contar
De un caballero que sonrió
De um senhor que se sorria
Viendo jugar a los negros
Ao ver os negros brincar
Angola, ê, Angola, ê, Angola
Angola, ê ê, angola, ê ê, angola
Angola, ê, Angola, ê, Angola
Angola, ê ê, angola, ê ê, angola
Señor Don Pedro amaral
Senhor dom pedro amaral
Llamó a la mujer
Chamou a senhora mulher:
Ven a ver a los negros jugando
Vem ver os negros brincando
Para bailar en el patio trasero
De dançar lá no quintal
Sí, sí, sí, sí
Ê, ê, aruandê camará
Canto gallo, camarón
Galo cantô, camará
Có có se ríe có, camara ê ê ê ê ê ê
Có có ri có, camara ê ê
Sí, sí, sí, sí
Ê, ê, aruandê camará
Canto gallo, camarón
Galo cantô, camará
Có có se ríe có, camara ê ê ê ê ê ê
Có có ri có, camara ê ê
Mi hacedor, que aquí tiene orden
Meu feitor, que aqui tem ordem,
Lloró el amor de Don Pedro
Gritou dom pedro amaral,
Booty el negro para vencer el maíz
Bota o nego a bater o milho
En medio del campo de maíz
No meio do milharal:
Rompe maíz como la gente, mono
Quebra milho como gente, macaco
Mono que rompe la palma, mono
Macaco que quebra dendê, macaco:
Rompe maíz como la gente, mono
Quebra milho como gente, macaco
Mono que rompe la palma, mono
Macaco que quebra dendê, macaco:
Señor Don Pedro amaral
Senhor dom pedro amaral
Llamó a la mujer
Chamou a senhora mulher:
Ven a ver a este bastardo negro
Vem ver este negro safado
Mirándome de la forma que quieres
Me olhando do jeito que quer
En la época en que el hombre negro era un esclavo
No tempo em que o negro era escravo
Y el hombre blanco era señor
E o branco era senhor
No todo siempre se escondió
Nem tudo sempre se escondia
Y viene Don Pedro Amara
E vem dom pedro amaral,
Con su creador
Com seu feitor
Tatuaje trasero
De rabo de tatu,
Diciéndole al hombre negro
Dizendo para o negro:
¡Te mataré, chico!
- eu te mato, moleque !
El chico eres tú
- moleque é tú
¡Cállate, chico!
Cala a boca, moleque !
¡Patada eres tú!
Moleque é tú !
¡Tú eres el niño!
É tú que é moleque !
¡Patada eres tú!
Moleque é tú !...
Son dos para vencer al hombre negro
São dois pra bater no negro
De madera, látigo y machete
De pau, chicote e facão
Para salir con la suya tiene el negro
Pra se safar tem o negro
Sólo dos pies y dos manos
Só dois pés e duas mãos
Es la mano por el pie
É a mão pelo pé
Es el pie de la mano
É o pé pela mão
Golpéalo en la cara
Bate na cara
Derribarlo en el suelo
Derruba no chão
Es la mano por el pie
É a mão pelo pé
Es el pie de la mano
É o pé pela mão
Golpéalo en la cara
Bate na cara
Derribarlo en el suelo
Derruba no chão
Es la mano por el pie
É a mão pelo pé
Es el pie de la mano
É o pé pela mão
Golpéalo en la cara
Bate na cara
Derribarlo en el suelo
Derruba no chão
Es la mano por el pie
É a mão pelo pé
Es el pie de la mano
É o pé pela mão
Es la mano por el pie
É a mão pelo pé
Es el pie de la mano
É o pé pela mão
¡Cállate, chico!
Cala a boca, moleque !
¡Patada eres tú!
Moleque é tú !
¡Tú eres el niño!
É tú que é moleque !
¡Patada eres tú!
Moleque é tú !...
Ayúdame, hacedor
Me acuda aqui seu feitor
Que este hombre negro me despellejó
Que este negro me esfola
Está a punto de matarme
Está quase a me matar
En el juego de Angola
Na brincadeira de angola
Te mataré, vagabundo negro
Te mato, negro vagabundo:
Y el hombre negro desaparece del mundo
E o negro some do mundo...
Vamos, vámonos
Vamos s'embora ê ê
Vamos, camarón
Vamos s'embora camará
Para el mundo por ahí
Pro mundo a fora ê ê
Para el mundo por ahí
Pro mundo a fora camará
En todo el mundo es
Dar a volta ao mundo ê ê
En todo el mundo se camarones
Dar a volta ao mundo camará
Angola ê ê ê ê ê ê ê ê, Angola ê ê ê ê, Angola
Angola ê ê, angola ê ê, angola
Angola ê ê ê ê ê ê ê ê, Angola ê ê ê ê, Angola
Angola ê ê, angola ê ê, angola
Angola ê ê ê ê ê ê ê ê, Angola ê ê ê ê, Angola
Angola ê ê, angola ê ê, angola
¡Capoeira!
Capoeira!
Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de MPB-4 e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: