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Publique-se a Versão

Nei Lisboa

Não se fazem mais realmente
Novidades como antigamente
Hoje estão na tela e no jornal
Antes do mundo real

Photoshops sensacionais
Comentários tão inteligentes
Que hoje quando são meias verdades
A outra metade também mente

Não fabricam mais ideais
Reluzentes como o laissez-faire
Hoje fazem só publicidade
Do que o dono da cidade quer

Quando um homem se disser mordido num portão
Segue-se o cachorro, tome-se a declaração
E se o fato é muito chato, publique-se a versão do cão

Não se fazem mais realmente
Novidades como antigamente
Hoje e-mails são mensagens sobre um pum
Enviadas para qualquer um

Estamos por iguais insolentes
Pais e filhos não se sabem quais
Mais possantes na melhor idade
Ou adolescentes virtuais

E todos os demais dissidentes
Hoje estão contentes de ajudar
Sócios de uma rede social
Loucos por um capital

Quando ouvir de lá do céu vozes e arranjos de Natal
Sinta-se à vontade para achar que é bem normal
Mas sobre o sexo dos anjos espalhe uma versão fatal

Quando um crime dividir vampiros e zumbis
Sinta-se à vontade para acreditar ou não
Mas na dúvida do réu invente uma versão cruel

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