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Caprichos do Destino

Orlando Silva

Letra

caprichos del destino

Caprichos do Destino

Si Dios algún día mirara la tierra y viera mi estado
Se Deus um dia olhasse a terra e visse o meu estado

Seguramente entendería mi desesperado banda de rodadura
Na certa compreenderia o meu trilhar desesperado

Y teniendo en sus manos el timón de los destinos
E tendo ele em suas mãos o leme dos destinos

Él no me dejaría así, comprometiéndose
Não deixar-me-ia assim, a cometer desatinos

Es doloroso, pero desafortunadamente es la verdad
É doloroso, mas infelizmente é a verdade

Ni siquiera debería pensar en la felicidad
Eu não devia nem sequer pensar numa felicidade

No puedo tener
Que não posso ter

Pero siento una revuelta dentro de mi pecho
Mas sinto uma revolta dentro do meu peito

Es muy triste que no tengas el derecho o vivir
É muito triste não se ter direito, nem de viver

Nunca he sido capaz de ver un sueño hecho realidad
Jamais consegui um sonho ver concretizado

No importa lo modesto y banal que siempre me han negado
Por mais modesto e banal sempre me foi negado

Así que mi Dios francamente debo rendirme
Assim meu Deus francamente devo desistir

Contra los caprichos de la suerte no debo insistir
Contra os caprichos da sorte eu não devo insistir

Quiero escapar del tormento al que estoy condenado
Eu quero fugir ao suplício a que estou condenado

Quiero dejar esta vida donde he sido derrotado
Eu quero deixar esta vida onde eu fui derrotado

Soy un cobarde. Sé que lo correcto es llevar la cruz hasta el final
Sou um covarde bem sei que o direito é levar a cruz até o fim

Pero no puedo es demasiado pesado para mí
Mas não posso é pesada demais para mim

Es doloroso, pero desafortunadamente es la verdad
É doloroso, mas infelizmente é a verdade

Ni siquiera debería pensar en la felicidad
Eu não devia nem sequer pensar numa felicidade

No puedo tener
Que não posso ter

Pero siento una revuelta dentro de mi pecho
Mas sinto uma revolta dentro do meu peito

Es muy triste que no tengas el derecho o vivir
É muito triste não se ter direito, nem de viver

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