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Venta Rasgada
Os Monarcas
Venta desgarrada
Venta Rasgada
Mi zaino medio asustado se fue perdiendo el arnés
Meu zaino meio assustado saiu perdendo os arreios
Y huyó en un instante fue una caída de la más fea
E fugiu em disparada foi um tombo dos mais feios
Traté de mantener el error, mi esfuerzo fue en vano
Tentei segurar o bicho, meu esforço foi em vão
Rompió el interruptor y la cola y salió esclavizando el suelo
Rompeu peiteira e rabiço e saiu escravando o chão
No hay nada que se levante, le dé la boca y salga a la carretera
Não tem nada que levanta, dá-lhe boca e pega a estrada
Porque sólo el que no monta en la vida cae, vientos desgarrados
Pois só não cai quem não monta na vida, venta rasgada
No más vueltas feas, no más caídas torpes
Não há rodada mais feia, nem queda mais desastrada
Que aflojarse de la gota delante de la novia
Do que frouxar-se do pingo na frente da namorada
Red Indian en la cresta, toma una correa y pierde su camino
O índio vermelha a crista, da de rédea e perde o rumo
Se lanza contra la valla como ganado para el consumo
Se atira de contra a cerca que nem gado pra consumo
Mi pulga es manso, no huye del marimbondo
Meu flete é manso de rédea, não foge de marimbondo
Cuanto más se oye campanas de serpiente, niega y provoca la caída
Mais se ouve guizo de cobra, se nega e esparta o tombo
Un jinete atrapado depende de la fibra y la suerte
Um ginete que se presa conta com a fibra e com a sorte
Voy a dejar de montar con la ronda de la muerte
Só vou deixar de montar com a rodada da morte
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