Traducción generada automáticamente
Samba-Enredo 2024 - Hutukara
G.R.E.S. Acadêmicos do Salgueiro (RJ)
Samba-Enredo 2024 - Hutukara
Ya temí xoa, aê-êa
Ya temí xoa, aê-êa
Meu Salgueiro é a flecha pelo povo da floresta
Pois a chance que nos resta é um Brasil cocar
Ya temí xoa, aê-êa
Ya temí xoa, aê-êa
Meu Salgueiro é a flecha pelo povo da floresta
Pois a chance que nos resta é um Brasil cocar
É Hutukara, o chão de Omama
O breu e a chama, deus da criação
Xamã no transe de Yãkoana
Evoca Xapiri, a missão
Hutukara ê, sonho e insônia
Grita a Amazônia antes que desabe
Caço de tacape, danço o ritual
Tenho o sangue que semeia a nação original
Eu aprendi o português, a língua do opressor
Pra te provar que meu penar também é sua dor
Falar de amor enquanto a mata chora
É luta sem flecha, da boca pra fora
Falar de amor enquanto a mata chora
É luta sem flecha, da boca pra fora
Tirania na bateia, militando por quinhão
E teu povo na plateia vendo a própria extinção
Yoasi que se julga família de bem
Ouça agora a verdade que não lhe convém
Yoasi que se julga família de bem
Ouça agora a verdade que não lhe convém
Você diz lembrar do povo Yanomami
Em 19 de abril
Mas nem sabe o meu nome e sorriu da minha fome
Quando o medo me partiu
Você quer me ouvir cantar em Yanomami
Pra postar no seu perfil
Entre aspas e negrito, o meu choro, o meu grito
Nem a pau, Brasil
Antes da sua bandeira, meu vermelho deu o tom
Somos parte de quem parte, feito Bruno e Dom
Kopenawas pela terra, nessa guerra sem um cesso
Não queremos sua ordem, nem o seu progresso
Napê, nossa luta é sobreviver
Napê, não vamos nos render
Ya temí xoa, aê-êa
Ya temí xoa, aê-êa
Meu Salgueiro é a flecha pelo povo da floresta
Pois a chance que nos resta é um Brasil cocar
Ya temí xoa, aê-êa
Ya temí xoa, aê-êa
Meu Salgueiro é a flecha pelo povo da floresta
Pois a chance que nos resta é um Brasil cocar
É Hutukara, o chão de Omama
O breu e a chama, deus da criação
Xamã no transe de Yãkoana
Evoca Xapiri, a missão
Hutukara ê, sonho e insônia
Grita a Amazônia antes que desabe
Caço de tacape, danço o ritual
Tenho o sangue que semeia a nação original
Eu aprendi o português, a língua do opressor
Pra te provar que meu penar também é sua dor
Falar de amor enquanto a mata chora
É luta sem flecha, da boca pra fora
Falar de amor enquanto a mata chora
É luta sem flecha, da boca pra fora
Tirania na bateia, militando por quinhão
E teu povo na plateia vendo a própria extinção
Yoasi que se julga família de bem
Ouça agora a verdade que não lhe convém
Yoasi que se julga família de bem
Ouça agora a verdade que não lhe convém
Você diz lembrar do povo Yanomami
Em 19 de abril
Mas nem sabe o meu nome e sorriu da minha fome
Quando o medo me partiu
Você quer me ouvir cantar em Yanomami
Pra postar no seu perfil
Entre aspas e negrito, o meu choro, o meu grito
Nem a pau, Brasil
Antes da sua bandeira, meu vermelho deu o tom
Somos parte de quem parte, feito Bruno e Dom
Kopenawas pela terra, nessa guerra sem um cesso
Não queremos sua ordem, nem o seu progresso
Napê, nossa luta é sobreviver
Napê, não vamos nos render
Ya temí xoa, aê-êa
Ya temí xoa, aê-êa
Meu Salgueiro é a flecha pelo povo da floresta
Pois a chance que nos resta é um Brasil cocar
Ya temí xoa, aê-êa
Ya temí xoa, aê-êa
Meu Salgueiro é a flecha pelo povo da floresta
Pois a chance que nos resta é um Brasil cocar
Ya temí xoa, aê-êa
Ya temí xoa, aê-êa
Ya temí xoa, aê-êa
Ya temí xoa, aê-êa
Samba-Enredo 2024 - Hutukara
¡Es Hutukara! El suelo de Omama
La oscuridad y la llama, Dios de la creación
El chamán en trance de Yakoana
Evoca a Xapiri, la misión
¡Hutukara, eh! Sueño e insomnio
Grita la Amazonía, antes de que se derrumbe
Cazo con mi tacape, danzo el ritual
Tengo la sangre que siembra la nación original
Aprendí portugués, la lengua del opresor
Para demostrarte que mi sufrimiento también es tu dolor
Hablar de amor mientras la selva llora
¡Es lucha sin flecha, palabras vacías!
Tiranía en el batea, militando por su parte
Y tu pueblo en la platea, viendo su propia extinción
Yoasi, que se cree: "Familia de bien"
Escucha ahora la verdad que no te conviene
Dices recordar al pueblo Yanomami el 19 de abril
Pero ni siquiera sabes mi nombre y te reíste de mi hambre
Cuando el miedo me partió
Quieres escucharme cantar en Yanomami para publicarlo en tu perfil
Entre comillas y en negrita, mi llanto, mi grito, ¡ni loco, Brasil!
Antes de tu bandera, mi rojo marcó el ritmo
Somos parte de aquellos que parten, como Bruno y Dom
Kopenawas por la tierra, en esta guerra sin fin
No queremos tu orden, ni tu progreso
¡Napê, nuestra lucha es sobrevivir!
¡Napê, no nos rendiremos!
¡Ya temí xoa! ¡Aê, êa!
¡Ya temí xoa! ¡Aê, êa!
Mi Salgueiro es la flecha
Por el pueblo de la selva
Porque la oportunidad que nos queda
Es un Brasil con cocar!
Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de G.R.E.S. Acadêmicos do Salgueiro (RJ) e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: