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Serenata
Silveira e Barrinha
Serenata
Serenata
En una noche alta, salí a las llanuras
Em alta noite, eu saí pelas campinas
Serenata, fui a amar a Rosalina
Serenata, fui amar a Rosalina
Canté tranquilamente delante de tu ventana
Cantei baixinho em frente à sua janela
Ahí fue cuando la luna iluminó tu cortina
Foi quando a lua clareou sua cortina
Esa noche la desperté cantando
Naquela noite despertei ela cantando
Pero la marvada me hizo triste descontento
Mas a marvada me fez triste desengano
Ahí fue cuando la luna disparó detrás de la colina
Foi quando a lua despediu atrás do morro
En los caminos también fui llorando
Pelas estradas eu também saí chorando
Vivo triste, todas las cosas me maltratan
Vivo tristonho, todas as coisas me maltrata
No puedo olvidar a ese ingrato
Eu não consigo esquecer daquela ingrata
Mi guitarra se volvió muda olvidada
Meu violão ficou mudo esquecido
Lloré y juro que no volveré a dar serenata
Chorei e juro não fazer mais serenata
El pecho lesionado no se cansa de llorar
Peito ferido não se cansa de chorar
Nunca vuelvas, nunca vuelvas a cantar
Não regressa, nunca mais para cantar
Es triste lastimarla en un corazón de caboclo
É triste a magoa num coração de caboclo
Sólo la muerte es el que puede aliviar
Somente a morte é quem pode aliviar
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