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Poema da batalha
Transmissor
Poema de batalla
Poema da batalha
Saber cuando aprieto tu pecho
Sabe quando aperta-te o peito
¿Siguen encarcelados?
angustiado permanece preso?
tratar de respirar con todo ese peso
tente respirar com todo esse peso
Asofoca el alma y el orgullo
Sufoca a alma e o orgulho
¿Crees que quiero hacerte daño?
Pensa que quero ferir-te
Te lastimé a ti y a mí
machuco a ti e a mim.
errores son como piedras
equivocos sao como pedras
golpeó la cabeza que aparece
atingem a cabeça que se poe a ressoar
Vibración que arde, corta el corazón
Vibraçao que arde, corta o coraçao.
solapas de sentimientos caídos en el suelo
retalhos de sentimentos largados pelo chao
Me escojo, me barrido
colho-me, varro-me
Aspirar mis errores y tirarlos a la basura
Aspire meus erros e os jogue fora
Limpiar las huellas araña de lo absurdo
limpe os vestigios lustre os absurdos
con esfuerzo, tal vez convertirse en glorias
com esforço, talvez se tornem glorias
Busco la frontera que me separa de la exacta
procuro a fronteira que me separa da exatidao
Soy inmigrante, no tengo permiso
Sou imigrante, nao tenho permissao
Me abroché con el guardia violentamente
choco-me com a guarda violentamente
Pero soy débil, pierdo la sangrienta batalla
Mas sou fraca, perco a batalha sangrenta
tanto sufrimiento que pongo la bandera de la paz
tanto sofrimento asteio a bandeira da paz.
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