Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión
visualizaciones de letras 2

Altar de Lama

Vicente Celestino

Bem sei que a voz do povo me condena
Ao ver-me mal vestido a tropeçar
Bem sei que esta bebida me envenena
Mas sem beber não poderei sonhar
A sarjeta da rua é o último abrigo
De quem já teve um sonho multicor
Disse-me adeus o derradeiro amigo
Ao ver-me sem fortuna e sem amor

Amei um dia alguém, ardentemente
A brasa te incendeia os ideais
Tem como o seu destino tão somente
Ter um pouco de cinzas e nada mais
Deixa que o mundo fale, fale deste drama
Deixa-me, deixa-me aqui eu choro e vivo a cantar
Um poeta já disse que quem ama
Pode fazer da lama o teu altar

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Corregir Enviar la traducción
Compuesta por: Orestes Barbosa / Vicente Celestino. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Vicente Celestino e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Posts relacionados Ver más en el blog


Opções de seleção