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Querência
Vitor Ramil
Querencia
Querência
Dejé el viejo ingenio
Deixei a velha querência
Me fui muy joven
Saí de lá mui novinho
Con signo en el hocico
Com tabuleta ao focinho
Y la marca ya pelada
E a marca já descascada
Punta del pegamento recortado
Ponta da cola aparada
Señal de arco al macho
Sinal de laço ao machinho
A través de estos campos
Por estes campos afora
De este Rio Grande Infinity
Deste Rio Grande infinito
De pagado a pagado a tranquito
De pago em pago ao tranquito
Reponer mi destino
Repontando o meu destino
Desde el campo grueso a delgado
Do campo grosso pro fino
He estado criando solito
Fui me criando solito
Angico, Mariano Pinto
Angico, Mariano Pinto
picadura donde crecí
Picada onde me criei
Por todo allí caminé
Por tudo ali eu andei
Beber y tirar la tava
Bebendo e jogando a tava
Bien montado, siempre caminaba
Bem montado sempre andava
Corrí una carrera y bailé
Corri carreira e dancei
Crucé mordeduras oscuras
Cruzei picadas escuras
Bola de Prum o juego de regalo
Prum baile ou jogo de prenda
Derribé la puerta de ventas
Derrubei porta de venda
Para tomar un trago de perro
Pra tomá um trago de canha
Y me deshice de un buey en la picanha
E esporeei boi na picanha
En todo lo que era granja
Em tudo que foi fazenda
Lo que vino yo estaba para
O que viesse eu topava
Servicio, fiesta o piel
Serviço, festa ou peleia
Corté muchas caras feas
Cortei muita cara feia
De indiozita retocada
De indiozito retovado
Y me puse demasiado suave
E amancei muito aporreado
Con el pie de un amigo y una maniobra
Com pé-de-amigo e maneia
Un día te extrañé
Um dia me deu saudades
Y fui a revisar mi sueldo
E eu fui rever o meu pago
Sensación de porcelana o acariciar
Sentir da china o afago
Y el viento frío del pampeiro
E o vento frio do pampeiro
En el corazón del caborteiro
No coração caborteiro
De mi vago pecho indio
Do meu peito de índio vago
El tiempo ha pasado, allí se ha ido
O tempo passou, lá se foi
Y no quería que fuera
E eu não queria que fosse
Todo se acabó para mí
Tudo pra mim terminou-se
Ni soy lo que solía ser
Nem eu sou mais o que era
El complejo se volvió tapera
A estância virou tapera
Y el que era un cazador era más suave
E o que era xucro amansou-se
Y hoy sólo lo que me queda
E hoje só o que me resta
Es la gota, el arco y el parche
É o pingo, o laço e o pala
Pistola, con una sola bala
Pistola, só com uma bala
Y el camino para golpear el casco
E a estrada pra bater casco
En el barril de la bota un frasco
No cano da bota um frasco
¡Y un poco de granizo en la bolsa!
E um fiambrezito na mala!
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