Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión

Traducción generada automáticamente

visualizaciones de letras 18.157
Letra
Significado

Avôhai

Um velho cruza a soleira
De botas longas, de barbas longas
De ouro o brilho do seu colar
Na laje fria onde quarava
Sua camisa e seu alforje de caçador

Oh, meu velho e invisível
Avôhai
Oh, meu velho e indivisível
Avôhai

Neblina turva e brilhante
Em meu cérebro, coágulos de sol
Amanita matutina
E que transparente cortina
Ao meu redor

E se eu disser que é mei sabido
Você diz que é mei pior
E pior do que planeta
Quando perde o girassol

É o terço de brilhante
Nos dedos de minha avó
E nunca mais eu tive medo da porteira
Nem também da companheira
Que nunca dormia só

Avôhai! Avô e pai!
Avôhai! Avôhai!

O brejo cruza a poeira
De fato existe um tom mais leve
Na palidez desse pessoal
Pares de olhos tão profundos
Que amargam as pessoas que fitar

Mas que bebem sua vida
Sua alma na altura que mandar
São os olhos, são as asas
Cabelos de avôhai

Na pedra de turmalina
E no terreiro da usina, eu me criei
Voava de madrugada
E na cratera condenada, eu me calei

E se eu calei foi de tristeza
Você cala por calar
E calado vai ficando
Só fala quando eu mandar

Rebuscando a consciência com medo de viajar
Até o meio da cabeça do cometa
Girando na carrapeta no jogo de improvisar

Entrecortando eu sigo dentro a linha reta
Eu tenho a palavra certa
Pra doutor não reclamar
Não reclamar!

Avôhai! Avô e pai!
Avôhai! Avôhai!
Avôhai!

Abuelos

Un anciano cruza el umbral
Botas largas, barbas largas
Oro el brillo de tu collar
En la losa fría donde me paré
Tu camisa y la alforja de tu cazador

Oh, mi viejo invisible
Abuelos
Oh, mi indivisible viejo
Abuelos

Niebla borrosa y brillante
En mi cerebro, coágulos de sol
Mañana amanita
Y qué cortina transparente
A mi alrededor

Y si digo que es lo que sabe
Dices que es peor
Y peor que el planeta
Cuando se pierde el girasol

Es el tercero de brillante
En los dedos de mi abuela
Y nunca más le temía al conserje
Ni el compañero
Que nunca dormía sola

¡Abuelos!
¡Abuelos!
¡Abuelos!

El pantanón cruza el polvo
De hecho, hay un tono más claro
Sobre la palidez de este personal
Pares de ojos tan profundos
Esa amargura de la gente que mira

Pero que beben tu vida
Tu alma en el momento en que dices
Son los ojos, son las alas
Pelo abuelito

En piedra de turmalina y en el patio de la planta me creé a mí mismo
Estaba volando al amanecer y en el cráter me callé
Y si me callaba, era triste, tú cállate
Y cállate, estás hablando cuando te digo que

Rebuscar la conciencia en el miedo a viajar
Al centro de la cabeza del cometa
Girando en la garrapata en el juego de improvisación
Intercutando sigo en línea recta
Tengo la palabra correcta
Para que el médico no se queje

Abuelos, Abuelos!
Abuelos, Abuelos!

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Enviar
Compuesta por: Zé Ramalho. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
Subtitulado por Jéssica y Pantanartes. Revisiones por 11 personas . ¿Viste algún error? Envíanos una revisión.

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Zé Ramalho e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Posts relacionados Ver más en el blog


Opções de seleção