O Sangue Não Nega
Zezé Motta
Disseram no jornal, televisão
Que eu não gosto mais de samba, samba
Jornal, televisão, está no ar
Mas eu sou bamba, bamba
A lógica se move, deixa estar
A luz do Sol, a cor do mar não se fabrica
Em minhas veias corre o samba a batucar
Disseram no jornal, televisão
Que eu não gosto mais de samba, samba
Jornal, televisão, está no ar
Mas eu sou bamba, bamba
A lógica se move, deixa estar
A luz do Sol, a cor do mar não se fabrica
Em minhas veias corre o samba a batucar
Sou ferro, fera solta
Vim da África
No couro de um pandeiro
No passo da cabrocha desabrocha
Coração e corpo inteiro
Sou rima, sou encanto, sou malandro
Sou um pobre
Sou um sábio brasileiro
Que vem do samba
E o sangue não pode negar
Disseram no jornal, televisão
Que eu não gosto mais de samba, samba
Jornal, televisão, está no ar
Mas eu sou bamba, bamba
A lógica se move, deixa estar
A luz do Sol, a cor do mar não se fabrica
Em minhas veias corre o samba a batucar
Sou ferro, fera solta
Vim da África
No couro de um pandeiro
No passo da cabrocha desabrocha
Coração e corpo inteiro
Sou rima, sou encanto, sou malandro
Sou um pobre
Sou um sábio brasileiro
Que vem do samba
E o sangue não pode negar
Disseram no jornal, televisão
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