Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión
visualizaciones de letras 25

Dos Picumãs da Memória

Cristiano Quevedo

Quando o silêncio me toma, amordaçando as perguntas
Me sinto adormecido, qual as cancelas das juntas
Então descubro que o tempo,o mais velhos dos tropeiros
Arrucinou meu destino nestes fogões estradeiros.

Por tropas e ruculutas, onde gastei as lonjuras
No lombo da esperança, sovei carinho e ternura
Quando os sonhos e verdades moravam pelos galpões
E se ocultavam segredos no bojo dos corações.

Então me paro, a pensar, bombeando tempos e distâncias
Nem os morcegos ficaram nas taperas das estâncias
Sou corredor sem coruja e guarda sem tajãs
Sou noite sem pirilampos e fogões sem picumã...

Nessa paisagem terrunha que o hoje deixou pra trás
Mergulharam nas canhadas, carquejas e pajonais
Qual um ponteiro charrua, levando a história mais franca
Sou um centauro fronteiro, de barba e melena branca.

Então me paro, a pensar, bombeando tempos e distâncias
Nem os morcegos ficaram nas taperas das estâncias
Sou corredor sem coruja e guarda sem tajãs
Sou noite sem pirilampos e fogões sem picumã...

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Corregir Enviar la traducción
Compuesta por: João Fontoura / Zulmar Benitez. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Cristiano Quevedo e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Posts relacionados Ver más en el blog


Opções de seleção