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Daltônico Varela

Exporta Samba

Seu Varela como mestre mor da escola
Aluno jamais tomou cola
Por culpa de um bom professor
Que sonhando ver seu país melhor
Fez de ruína ouro em pó
Seu Varela
Lutava em busca de um futuro promissor

Mas a injustiça, a discriminação social
Plano Cruzado arrasado, uma calamidade geral
Deixando em seu peito uma ferida
Que mudou sua vida
Que foi tragada na enxurrada de um temporal

Tal qual esse intelectual, tantos intelectuais
Estão perdidos, nessa estrada
Capaz de tudo, sem direito a nada
Capaz de tudo, sem direito a nada

No querer!
No querer dessa querência
Seu querer não foi poder
Tá maluco, daltônico, caduco
E ainda faz o meu coração sofrer
O meu coração sofrer

Mistura as cores
Berimbola troca as bolas
Mesmo assim não pede esmola
Nem dá bola pra ninguém

Seu Varela está com a mente abilolada
Diz que a aquarela do Brasil
Tá totalmente errada
E ainda vê vermelho
No verde da bandeira idolatrada
E ainda vê vermelho
No verde da bandeira idolatrada

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Compuesta por: Beto Sem Braço / Serginho Meriti. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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