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Marvada Pinga
Inezita Barroso
Marvada Pinga
Marvada Pinga
Con los goteos de marvada
Com a marvada pinga
Es sólo que me interpongo en el camino
É que eu me atrapaio
Voy a la venta y te doy mi taio
Eu entro na venda e já dou meu taio
Tomo el vaso y salgo de ahí
Pego no copo e dali nun saio
Alí memo bebo
Ali memo eu bebo
Alí memo me caigo
Ali memo eu caio
Sólo para llevar es que yo trabajo
Só pra carregar é que eu dô trabaio
Hola
Oi lá
Vengo de la ciudad y he estado cantando
Venho da cidade e já venho cantando
Traigo una botella grande que he estado chupando
Trago um garrafão que venho chupando
Vengo en el camino, he estado trupicando, sacudiendo el barranco, he estado cambeciando
Venho pros caminho, venho trupicando, xifrando os barranco, venho cambetiando
Y en el lugar que caigo, estoy roncando
E no lugar que eu caio já fico roncando
Hola
Oi lá
El marido me dijo, me dijo: “Deja al bebé, te pido un favor
O marido me disse, ele me falo: "largue de bebê, peço por favô"
Hombre prosa nunca me di por vencido
Prosa de homem nunca dei valô
Bebo con el calor sor para enfriar el calot
Bebo com o sor quente pra esfriar o calô
Y bebo por la noche es hacer sudar
E bebo de noite é prá fazê suadô
Hola
Oi lá
Cada vez que me caigo, caigo diferente
Cada vez que eu caio, caio deferente
Mi pala hacia atrás y me caigo pala delante, me caigo lento, de repente caigo, abuelo corrupto, abuelo derecho
Meaço pá trás e caio pá frente, caio devagar, caio de repente, vô de corrupio, vô deretamente
Pero siendo un goteo, me siento feliz
Mas sendo de pinga, eu caio contente
Hola
Oi lá
Tomo la jarra y balanceo es una pala grande para ver si está realmente llena
Pego o garrafão e já balanceio que é pá mor de vê se tá mesmo cheio
No bebo para siempre porque creo que es feo
Não bebo de vez porque acho feio
En el primer gorpe llego inté en el medio
No primeiro gorpe chego inté no meio
En la segunda bebida es que yo sin fugas
No segundo trago é que eu desvazeio
Hola
Oi lá
Bebo del goteo porque me gusta
Eu bebo da pinga porque gosto dela
Bebo de blancos, bebo de amarillos
Eu bebo da branca, bebo da amarela
Bebo del vaso, bebo del tazón
Bebo nos copo, bebo na tijela
Y bebo sazonado con clavo de olor y canela
E bebo temperada com cravo e canela
Será hora de quarqué, goteará por la puerta
Seja quarqué tempo, vai pinga na guela
Hola
Oi lá
¡Es marvada goteo!
Ê marvada pinga!
Fui a una fiesta en el río Tietê
Eu fui numa festa no Rio Tietê
Fui allí por la mañana
Eu lá fui chegando no amanhecê
Me daré una gota por mi bebé
Já me dero pinga pra mim bebê
Ya me di una gota, nena, y estaba fuera de ebullición
Já me dero pinga pra mim bebê e tava sem fervê
Bebí demasiado y me chupé
Eu bebi demais e fiquei mamada
Me caí al suelo y me acosté
Eu cai no chão e fiquei deitada
Luego me fui a casa brazo en brazo
Ai eu fui prá casa de braço dado
¡Ay del brazo en el brazo, allí con dos sordos!
Ai de braço dado, ai com dois sordado
¡Oh, muchas gracias!
Ai muito obrigado!
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