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O Marido da Vedete

Jorge Veiga

Eu dei um fora quando me casei
Com uma vedete
Nem que chova canivete
Ela tem que trabalhar

E eu tenho de acompanhá-la sem fazer careta
Até minha gravata borboleta já virou maiô
Pra ela se rebolar

E na primeira fila do teatro sempre tem
Um coronel que é gente de bem
E que no intervalo leva flor no camarim
E às vezes me dá uma vontade de fazer asneira
Mas tenho medo de estragar a carrerira
Da minha mulher que é tudo para mim

Eu já ganhei o prêmio que o jornal promove
O Mais Sacrificado de 59
Me deram um diploma de bobão
Vê que papelão

Ganhei uma passagem de ida
Sem direito a volta
Enquanto isso o coronel se solta
E no Brasil não há divórcio, não
Mas vai haver!

E na repartição eu sou escriturário
Vou assinar e só assino otário
Influência do apelido que botaram em mim
Eu acho que o meu casamento foi uma cilada
Mas é bem feito para um camarada
Com dezoito anos não agir assim

Tadinho de mim

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